Ex-prefeito e ex-vereador promete “plataforma de gestão inteligente, democrática e sustentável” ao se apresentar para disputar pela terceira vez o governo municipal
O ex-prefeito do município de Pimenteiras do Oeste/RO; Olvindo Luiz Dondé, conhecido como “Vino”, anunciou nesta semana sua pré-candidatura para as eleições de 2024, pois nas eleições passadas ficou com os direitos políticos cassados por 4 anos, após um processo judicial, que o impediu postular.
Vino teve dois mandatos de sucesso, com projetos reais e não fictícios, evitando os gastos desnecessários para investir em recuperação de estradas, dando condições ao pequeno e grande produtor escoar sua produção, investiu em asfalto de ruas e avenidas e votou para funcionar a fábrica de manilhas e bloquetes.
Em 29 de janeiro de 2024, Vino cumpre com a pena imposta a 4 anos atrás e com a certidão eleitoral positiva iniciara o ano eleitoral, mostrando sua certidão de eleitor livre e desimpedido, iniciando e lançando sua pré-candidatura, dando sequência a um trabalho, paralisado pela atual gestão, cujo mandatário é o marido da alcaide de plantão.
Vino ressalta que sua pré-candidatura está sendo articulada por pessoas não comprometidas com a atual administração, podendo ser candidato único de oposição, más com ideais de resgate da dignidade e respeito ao morador do mais pequeno município do Cone Sul, transformado em sua administração em um município de grande produção agrícola.
O anúncio era muito esperado pela população pimenteirense, devido a experiência acumulada ao longo da vida pública de Olvindo Luiz Dondé, como ex-vereador e dois mandatos como prefeito, fato que levou em consideração para poder se posicionar como pré-candidato a prefeito nas próximas eleições de 2024.
Vino sempre foi questionado pelos moradores sobre a sua anunciada pré-candidatura, e só agora depois de muita cobrança e analise sobre a fracassada administração local, decidiu se pronunciar, admitindo que o povo merece respeito e os recursos vindos do Governo Federal, do Governo Estadual e do bolso do contribuinte devem ser aplicados com participação popular, ouvindo o grande e o pequeno e não de forma bagunçada. Concluiu.
Fonte: Assessoria