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Corpos queimados em camionete próximo à fazenda Vilhena são identificados


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Duas das vítimas eram residentes de Pontes e Lacerda e estavam em Vilhena à passeio

Os corpos foram encontrados pela Polícia Militar no final da manhã de sábado, 29 de abril, nas proximidades da fazenda Vilhena, linha 90 Gleba Corumbiara, próximo ao distrito de São Lourenço, a 70 quilômetros de Vilhena.

Familiares de Valdinei Assis da Silva, de 35 anos, compareceram ao local dos fatos, e informaram aos investigadores da Polícia Civil que o familiar havia saído com a camionete Ford Ranger de cor branca e placa NCR-7151/Vilhena para ir pescar nas proximidades, na sexta-feira, 28 de abril, não retornando mais.

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Com a identificação de uma das vítimas, investigadores da Polícia Civil seguiram com os trabalhos, e por meio de informações das redes sociais descobriram que as outras duas vítimas seriam: Yure Silva, 24 anos, e Geovane Alves de Jesus, 32 anos, ambos moradores da cidade de Pontes e Lacerda, no estado do Mato Grosso.

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Conforme apurado, Yure e Geovane vieram para Vilhena, onde juntamente com Valdinei se dirigiram na noite de sexta-feira para a área rural da cidade, onde planejavam pescar.

A fazenda Vilhena é marcada por conflitos agrários e inclusive, no ano de 2.015 foi registrado uma chacina que vitimou cinco pessoas.

Os corpos das vítimas foram encontrados no final da manhã de sábado, 29 de abril, todos queimados junto à camionete e a carretinha com o barco.

Na ocasião, policiais militares e civis isolaram a área até a chegada da Polícia Técnico-Científica (Politec) que realizou a perícia no local dos fatos. Há indícios que os jovens foram mortas em outro local e levados para onde foram queimados.

As investigações do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) do Serviço de Investigação e Captura (Sevic) trabalham com várias hipóteses, mas as principais levam aos conflitos agrários existentes na região. Acredita-se que as vítimas possas ter sido confundidas com fazendeiros, e, por isso acabaram mortas, No entanto, as investigações continuam a ser realizadas.

Quanto a identificação dos corpos, a Polícia Civil aguardará laudo oficial e DNA, uma vez que os cadáveres estavam carbonizados, sendo impossível a identificação visual. Porém, através da rede social Facebook, familiares e amigos  já prestam homenagens às vítimas.

A reportagem continua a acompanhar o caso e trará novas informações assim que os fatos forem justificados.

 

Carlos Mont Serrate

Folha de Vilhena

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