O pedido foi rejeitado a partir de critérios técnicos apresentados pela Assessoria Jurídica do Parlamento, que a medida impossível de ser executada dentro dos prazos estabelecidos pelo Regimento Interno de forma a garantir o devido processo legal, com amplo direito de defesa e possibilidade de se averiguar todas os detalhes da denúncia, considerada extremamente abrangente e complexa.

Também foi argumentado que já há instarauda na Casa uma comissão específica para apurar o evento motivador da denúncia apresentada por Adriano, que é a contratação de uma entidade filantrópica para gerir o sistema de saúde municipal, cuja conclusão dos trabalhos ainda não aconteceu.

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Os advogados aconselham que os parlamentares aguardem o relatório final desta comissão para aí sim tomarem medidas necessárias, caso isso seja preciso, que podem ser adotadas a partir da abertura de CPI, por exemplo.

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Após a explicação de um dos assessores jurídicos acerca da questão, diversos vereadores discutiram a matéria, onde foi explicitado apoio tanto ao parecer técnico, como também houve a apresentação de outros argumentos, como um eventual aspecto “politiqueiro” da denúncia, isso pela avaliação de alguns vereadores.

Também houve quem dissesse que Vilhena vem sendo prejudicada imensamente por trocas constantes no comando do Executivo, perseguições políticas e outras situações do gênero que têm atravancado o desenvolvimento e o andamento de ações administrativas, trazendo problemas à população.

Tudo somado definiu o posicionamento cauteloso do Parlamento neste momento, mas houve da parte dos vereadores o compromisso de averiguar com muita atenção e isenção o caso em tela, e ocorrendo a comprovação de situações contrárias ao que determinam as normas legais a imediata tomada de providencias pertinentes.

Por – Mario Quevedo /Alô Rondônia