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Justiça nega que caso de PM suspeito de matar colega volte à Corregedoria do Batalhão, em RO

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A Justiça de Rondônia negou nesta semana que o caso do sargento Thiago Gabriel Levino Amaralpreso por matar o próprio colega policial, volte a ser investigado e conduzido pela Corregedoria-Geral da Polícia Militar.

O sargento da PM é o principal suspeito de matar Elder Neves de Oliveira, cabo da PM, com dois tiros na cabeça dentro de uma caminhonete.

O crime ocorreu no dia 18 de janeiro na avenida Pinheiro Machado, região central de Porto Velho. Inicialmente o sargento suspeito foi levado para a sede da Corregedoria da PM, mas o Ministério Público de Rondônia (MP-RO) acionou a Justiça pedindo para o caso ser repassado à Polícia Civil.

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Na alegação dos promotores, não há justificativa para a Corregedoria Militar conduzir a investigação, pois o assassinato ocorreu no momento de lazer dos envolvidos, ou seja, a vítima e o suspeito não estavam à serviço da PM.

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O judiciário acatou o pedido do MP, ordenou ordenar que a Corregedoria da PM entregasse o sargento Thiago Gabriel para a Polícia Civil e ainda decretou a prisão preventiva do suspeito.

Depois do sargento ser levado a um presídio da capital, e ser determinado que ele responda pelo homicídio na justiça comum, a Corregedoria entrou com recurso pedindo para investigar e julgar suspeito pela morte de Elder Neves de Oliveira.

No entanto o pedido foi negado pela Justiça de Rondônia e o sargento Thiago Gabriel Levino Amaral segue preso.

Quem era a vítima?

Elder Neves de Oliveira é natural de Porto Velho, nasceu no dia 26 de janeiro de 1986 e ingressou na Polícia Militar em dezembro de 2007.

Com 15 anos de carreira policial, ele era formado em cursos de operações especiais, paraquedismo operacional, mergulhador profissional entre outras especializações.

Moradores relataram que, na noite em que foi morto pelo sargento, Elder estava dirigindo uma caminhonete quando dois tiros foram disparados em sua cabeça.

Imagens de câmera de segurança mostram que o veículo de Elder ficou sem controle, subiu na calçada e atingiu com força o carro estacionado. Mesmo inconsciente, o policial Elder ficou com o pé pressionando o acelerador do veículo, o que fez a roda ficar em movimento até o pneu estourar.

De acordo com testemunhas, minutos antes do crime, os dois policiais estavam ingerindo bebida alcoólica em um bar da avenida Pinheiro Machado. Ainda não se sabe o que motivou o crime.

PR: G1-RO
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