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No Amazonas, outra ponte desaba na BR-319, governo federal já havia sido alertado

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A ponte sobre o Rio Autaz Mirim, localizada no km 25, desabou no último sábado (8/10) horas após ser interditada na rodovia federal. A BR-319 é o único acesso terrestre de parte Amazonas ao restante do país, não há registro de feridos com o desabamento. Havia previsão que uma equipe do governo federal avaliaria o local no domingo (9/10). Não foi informado quando as equipes chegariam.

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), informou em nota que estão sendo estudadas medidas para restabelecer o tráfego de veículos e a passagem de pedestres. O órgão segue monitorando a situação das demais estruturas existentes na rodovia.

A Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) emitiu uma autorização emergencial para viabilizar a operação de balsas nas travessias desses pontos da rodovia federal. De acordo com um boletim emitido pelo Ministério da Infraestrutura, uma empresa, que não foi identificada, está apta a operar no transporte fluvial de passageiros e cargas no trecho do Rio Curuçá e se prontificou a mobilizar balsas. A previsão é de que, dentro de cinco dias, se iniciem as operações no trecho interditado sobre o rio, retomando a ligação da rodovia.

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A queda ocorreu horas após a Polícia Rodoviária Federal no Amazonas (PRF-AM) e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) anunciarem a interdição da estrutura A ação ocorreu 10 dias depois do desabamento de outra ponte, sobre o Rio Curuçá, que ficava no km 23 da rodovia. Somente 2km dividem o local da outra ponte que desabou deixando quatro mortos, 14 feridos e pelo menos um desaparecido.

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O Dnit informou que a ponte sobre o rio Autaz Mirim foi totalmente interditada no sábado para o tráfego de veículos e passagem de pedestres. A travessia tem 174 metros de extensão.

Imagens feitas por motoristas e moradores da região mostram pessoas fazendo a travessia com auxílio de canoas. “Foi um corre, corre. A ponte começou a estalar, seria outra tragédia”, diz uma das pessoas que fez o registro no local.

Por noamazonaseassim
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