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TSE analisa proibir mesários de trabalharem com camisa da seleção brasileira

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(Fred Magno/Getty Images)

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) está analisando a possibilidade de proibir mesários de trabalharem, no dia das eleições, vestidos com a camisa da seleção brasileira. A informação é da coluna de Malu Gaspar, do portal O Globo.

O tema entrou em debate, nesta segunda-feira (26), durante a reunião da comissão de transparência eleitoral, grupo criado para aumentar a fiscalização do processo de votação. A proposta foi defendida pela Coalizão em Defesa do Sistema Eleitoral, que reúne mais de 200 entidades e movimentos da sociedade civil.

O argumento utilizado pela representante da Coalizão é de que a camisa foi “apropriada” pelos apoiadores do presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), tornando-se um símbolo da campanha dele. Seu uso, portanto, poderia confundir os eleitores no dia da votação, marcada para o próximo domingo, 2 de outubro.

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É importante destacar que a legislação eleitoral proíbe que os servidores da Justiça Eleitoral, bem como os mesários, usem “vestuário ou objeto que contenha qualquer propaganda de partido político, de coligação ou de candidato”.

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Segundo os relatos ouvidos pela coluna, o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, ficou surpreso com o pedido, mas se comprometeu a pedir um estudo técnico ao Tribunal sobre a medida. Ele não deu um prazo para determinar uma possível proibição.

Armas e falsidade ideológica

A comissão também reiterou o fechamento de clubes de tiro na data das eleições. A Coalizão, inclusive, pediu que os locais permaneçam fechados em todo o período eleitoral, que vai de sexta-feira (30) até terça-feira (4) – dois dias antes e dois dias depois da votação.

Na ocasião, Moraes também alertou que o eleitor que mentir, dizendo que apertou o número de um candidato e apareceu outro na urna, será levado à delegacia de polícia para esclarecer os fatos. Caso fique comprovada a falsidade, ele responderá criminalmente pelo ato.

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