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Gastos com a construção do Heuro já ultrapassam R$ 46 milhões, em Porto Velho

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(Foto: Governo de Rondônia/Reprodução)

Os gastos com o processo de construção do novo Hospital de Urgência e Emergência de Rondônia (Heuro) já ultrapassam R$ 46 milhões, segundo dados da Secretaria de Estado e Planejamento, Orçamento e Gestão (Sepog).

A unidade de saúde foi anunciada há quase dez anos sob promessa de diminuir a superlotação no Hospital João Paulo II e garantir melhor qualidade de estrutura e atendimento para a população rondoniense, mas ainda não foi concluída.

Ao g1, a Sepog informou que somente na gestão do ex-governador Confúcio Moura, foi gasto um valor de R$ 45.228.405,95 para a construção do hospital. Na gestão atual, do governador Marcos Rocha, já foram gastos R$ 1.038.110 em estudos de viabilidade técnica, econômica e financeira, segundo a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau).

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A Sepog ainda ressalta que o valor pode ser maior ou menor, levando em consideração os processos administrativos a que a obra foi submetida, para investigar a existência de irregularidades administrativas e contábeis.

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A obra chegou a ser iniciada em maio de 2014, mas no ano seguinte foi paralisada após a Operação Murídeos, da Polícia Federal. A ação tinha o objetivo de desarticular um esquema que desviava recursos federais em projetos do Programa Integrado de Desenvolvimento e Inclusão Socioeconômica (Pidise).

Recomeço

Após vários entraves, o processo para construção foi retomado pelo governador Marcos Rocha. O modelo escolhido para a construção do hospital foi o “built to suit“, (construído para se adequar, em tradução livre).

Basicamente nesse modelo, uma empresa particular realiza a obra e arca com a manutenção do prédio durante 30 anos. Depois desse tempo, a titularidade do imóvel deverá ser passada automaticamente ao Estado. Em julho deste ano, o Consórcio Vigor Turé foi declarado campeão durante leilão virtual.

licitação foi paralisada há três meses, pois um relatório técnico do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RO) apontou irregularidades na licitação. No entanto, esta semana o andamento do processo foi autorizado. A previsão é que seja pago R$ 2.889.000 por mês ao consórcio vencedor da licitação.

Até o momento, já foram investidos aproximadamente R$ 46 milhões na obra que ainda não foi concluída. A previsão é que a primeira parte seja entregue no fim de 2022.

Fonte: G1RO
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