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“Feito de açúcar, desmancha”: vídeos e fotos de moradores mostram situação de asfalto no Bairro Cristo Rei

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(Foto: Internauta/Divulgação)

A redação do Folha de Vilhena recebeu nessa semana vídeo e fotografias enviadas por moradores, relatando a situação do asfalto feito em algumas ruas do Bairro Cristo Rei.

Nas fotos enviadas por um internauta, alguns trechos da rua 1508 mostram as beiradas da pavimentação se desmanchando. Segundo o morador, ‘a via pública nem parece mais asfaltada’, lembrando que as ruas já estão há mais de 2 meses pavimentadas e ainda não receberam o meio fio e a sarjeta devidamente.

Ainda de acordo com o morador, alguns lugares precisarão de um futuro aterro, pois a água já levou os cantos onde ficariam o meio fio e já é possível ver um desnível na via. ‘Não sei o porque de tanta enrolação, parece que fazem de tudo para estragar. Assim pode vir mais verbas para refazer o serviço’, um dos moradores reclamou da ineficácia do serviço.

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A obra foi lançada em agosto de 2019, com o início do serviço em meados de setembro. Essa não é a primeira vez que moradores reclamam do asfalto, a falta de meio fio e bueiros em relação à obra.

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PREFEITURA RESPONDE

A Prefeitura de Vilhena se posicionou em relação às reclamações e emitiu nota de esclarecimento. Confira ba íntegra nota emitida:

Confira também vídeo da explicação dos engenheiros no link abaixo:
https://youtu.be/2O6zHv86x7Q

Os engenheiros da Secretaria Municipal de Planejamento estiveram hoje de manhã, a pedido da redação da Folha de Vilhena, nos pontos das fotos. Os engenheiros explicam que estes são locais onde há terra por cima do asfalto, decorrente do escoamento de água de chuva. Pelo fato de ainda não terem sido construídos o meio-fio e a sarjeta, a água escoa pelo asfalto carregando sedimentos das laterais do asfalto (quase sempre cascalho), que acabam ficando por cima da capa, principalmente nos cruzamentos.

Acreditamos que o cinegrafista viu a terra em cima do asfalto e pensou que fosse terra da base (estrutura do pavimento) que tivesse se desprendido, mas não é o caso. A terra está por cima do asfalto (veja o vídeo).

Aproveitando a oportunidade, outro ponto que pode ser questionado são as valas na lateral do asfalto, que devido a não existência, ainda, de meio-fio e sarjeta, o escoamento da água faz com que gere uma depressão. Essa depressão é o ponto onde será construído o meio-fio e a sarjeta. A rua que mais apresenta essas depressões é a Rua 1508, que terá o seu meio-fio iniciado quarta-feira. Se porventura a água de escoamento danificar alguns centímetros do TSD isso será corrigido com o concretamento da sarjeta.

A via é projetada, para ter 8 metros de largura de meio-fio a meio-fio, sendo 7,40m de asfalto e 30cm de cada lado de sarjeta. O custo do do m² da sarjeta é muito mais caro que o preço do m² do asfalto (TSD + capa selante). Caso haja danos no asfalto que tenham de ser reparados com concreto este prejuízo será arcado pela empresa.

Visto que a sarjeta e o meio-fio servem pra proteger o asfalto, é importante notar que nas ruas do Cristo Rei que já têm essas benfeitorias, não há sujeira, nem desgaste do asfalto. De todas, apenas as ruas 1510, 1508 e Samambaia ainda não receberam os serviços de meio-fio e sarjeta, mas em breve será iniciado como etapa natural da obra que ainda está em execução.

A Semplan lembra que a população precisa compreender que a obra ainda está sendo executada. E, a Prefeitura recorda a todos também que qualquer defeito que surja durante a aplicação do asfalto, que pode acontecer com qualquer obra, deve ser sanado pela empresa contratada.

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