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Suspeitos de espancarem jovem até a morte em Vilhena são indiciados pela PC

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A sessão de espancamento que terminou na morte de Lucas Luiz Gabriel de Oliveira Lima (18 anos), aconteceu no dia 20 de junho de 2019, em uma Rua do Bairro São José durante à noite (confira aqui).

(Foto: Mizellen Amaral/Folha de Vilhena)

Lucas foi encaminhado ao Hospital, e posterior levado para Cacoal, onde acabou falecendo. Os dois suspeitos do crime, identificados através da investigação instaurada pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), não tinham problemas com a justiça até o momento.

A justificativa para o crime, segundo depoimento de um dos indiciados, teria sido o suposto furto de uma botija de gás na casa dele. Movido pela raiva, e afirmando ter sido provocado por Lucas de forma afrontosa, o homem junto de um amigo teria abordado o jovem durante a noite no Bairro São José (onde o crime aconteceu).

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Ainda em depoimento, os suspeitos alegaram que não tinham a vontade de matar Lucas. A intenção seria apenas dar uma “lição” no jovem, pelo fato de ele ter supostamente furtado a botija.

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Durante a investigação policial, ficou constatado que no local não havia indícios de que os homens teriam usado objetos para agredir a vítima. “O que responde essa questão para nós, pelo menos fica possível responder melhor, foi o laudo médico. O que ficou observado através do exame do cadáver: ele não tinha lesões nas pernas, braços, região toráxica, na genitália ou costas. Só havia lesões na cabeça”, comentou o Delegado de Polícia Civil, Núbio Lopes.

Pela causa da morte (traumatismo craniano), e pela maneira como as agressões foram direcionadas pelos suspeitos ficou-se entendido que os dois envolvidos assumiram o risco de cometer um homicídio.

Dessa forma, os dois foram indiciados por homicídio simples, e o inquérito foi encerrado pela DHPP. O caso deverá ser encaminhado para o Ministério Público, onde trilhará os próximos passos.

 

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