Sábado, 07 de junho de 2025 - [email protected]

A Escola Livre Diversidade Amazônica ganhou reconhecimento nacional por sua atuação em Vilhena e na comunidade quilombola de Santa Cruz.


 

A Escola Livre Diversidade Amazônica ganhou reconhecimento nacional por sua atuação em Vilhena e na comunidade quilombola de Santa Cruz.

 

O trabalho realizado pela Escola Livre de Arte e Cultura Diversidade Amazônica, iniciativa da Associação Cultural, Educação, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Diversidade Amazônica (ACEMDA), ganhou destaque nacional ao ser incluído na publicação oficial do Ministério da Cultura sobre as Escolas Livres de Cultura no Brasil.

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A entrega oficial da publicação ocorreu nesta quinta-feira (29), em Fortaleza (CE), durante o Encontro Nacional da Rede Escolas Livres – o Balanço da Rede 2025. Representando a ACEMDA, a presidente da entidade, Andréia Machado, recebeu o material que celebra as iniciativas transformadoras realizadas por meio da cultura.

O projeto da Escola Livre de Arte e Cultura Diversidade Amazônica tem como missão promover a valorização cultural e oferecer formação artística a crianças, adolescentes e jovens de Vilhena e da comunidade quilombola de Santa Cruz, no município de Pimenteiras do Oeste (RO). A iniciativa atendeu cerca de 300 alunos da rede pública, por meio de seis oficinas culturais: fotografia, grafite, teatro, dança afro-brasileira, produção de vídeo documentário e artesanato.

A ação integra um conjunto de políticas públicas voltadas à democratização do acesso à cultura e ao fortalecimento de identidades locais, contribuindo diretamente para a inclusão sociocultural da juventude amazônica. A publicação do Ministério da Cultura reconhece o impacto do projeto na formação cidadã e no fortalecimento das expressões culturais da região Norte.

Para Andréia Machado, presidente da ACEMDA, o reconhecimento do Ministério da Cultura é resultado direto do compromisso da associação com a cultura popular e com o diálogo constante com as comunidades onde atua.

“Essa publicação fortalece não só o nosso trabalho, mas também dá visibilidade às culturas tradicionais amazônicas, que muitas vezes são invisibilizadas. É uma conquista coletiva, construída com a escuta atenta das comunidades, com o envolvimento dos educadores e, principalmente, com o protagonismo das crianças, adolescentes e jovens que participaram das oficinas”, destacou Andréia Machado.

A Escola Livre de Arte e Cultura Diversidade Amazônica faz parte da Rede Nacional de Escolas Livres, uma iniciativa do Ministério da Cultura por meio da Secretaria de Formação, Livro e Leitura (Sefli) e foi selecionada pelo Edital Escolas Livres de Formação em Arte e Cultura – Programa Olhos d’Água, do Ministério da Cultura. A rede reúne 68 organizações da sociedade civil, promovendo diversas expressões artísticas e culturais em todo o Brasil.

Sobre a publicação:

A publicação do Ministério da Cultura reúne informações sobre as 68 Escolas Livres de Cultura em atividade no Brasil, destacando experiências que promovem a formação artística e o fortalecimento de identidades culturais em diferentes territórios do país.

Texto: Assessoria

Fotos: Rafael Bolt

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