Jaime Bagattoli ignora Vilhena e Cone Sul enquanto senador já custa mais de R$ 1,4 milhão aos cofres públicos

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Eleito com promessas de renovação e compromisso com Rondônia, o senador Jaime Bagattoli (PL) tem acumulado críticas pela ausência de atuação efetiva, especialmente no Cone Sul do estado. Desde o início do mandato, o parlamentar já consumiu mais de R$ 1,4 milhão em salários e despesas do gabinete, sem que esse investimento público se reflita em ações concretas para Vilhena e região.

Morador de Vilhena e eleito com expressiva votação na cidade, Bagattoli tem se mantido distante dos problemas locais. A falta de diálogo com lideranças, a escassez de recursos destinados ao município e a ausência em eventos relevantes mostram um descompromisso evidente com a população que o elegeu. Enquanto isso, parlamentares de fora vêm ocupando esse espaço com trabalho e presença.

É o caso do deputado federal Dr. Fernando Máximo (União Brasil), que mesmo sem ter domicílio eleitoral no Cone Sul, tem sido figura frequente na região. Em contraste com o silêncio de Bagattoli, Fernando Máximo já destinou emendas e investimentos para áreas essenciais como saúde, infraestrutura e segurança pública. Sua atuação prática e constante tem gerado reconhecimento por parte da população, que se vê representada por quem, ao menos, aparece e trabalha.

A população de Rondônia — e especialmente de Vilhena — começa a cobrar mais do que discursos. O retorno que se espera de um senador da República é compromisso, presença e resultados. Com mais de R$ 1,4 milhão investidos em seu mandato, Bagattoli ainda precisa mostrar para que foi eleito. O tempo passa, e a paciência do eleitor também tem limite.

Até aqui, o que se vê é um senador ausente, sem protagonismo, e que parece alheio aos desafios enfrentados por quem confiou nele nas urnas. O povo de Vilhena quer e merece respeito, e esse respeito começa com trabalho de verdade.

 

Folha de Vilhena






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