A Polícia Civil de Rondônia deflagrou nesta segunda-feira (25) a fase ostensiva da Operação PET$, que investiga suspeita de fraude à licitação em um contrato público de R$ 6.610.864,00 firmado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SEMA) de Porto Velho. A ação é conduzida pela Delegacia de Combate à Corrupção (DECOR), com o apoio de outras unidades da Polícia Judiciária, do Ministério Público de Contas (MPC) e do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia (TCE-RO). As informações são do site Rondônia Dinâmica.
No total, nove mandados de busca e apreensão foram cumpridos nas cidades de Porto Velho e Ji-Paraná, como parte das medidas cautelares autorizadas judicialmente para reforçar o conjunto probatório da investigação. Os alvos não foram divulgados oficialmente.
A apuração teve início por meio de inquérito policial instaurado na DECOR, em cooperação com o MPC e o TCE-RO. O objeto do contrato sob suspeita é a contratação de empresa especializada em serviços veterinários de urgência e emergência para animais errantes.
Segundo a Polícia Civil, os elementos reunidos até o momento indicam possível direcionamento da contratação, subcontratação irregular e outras inconsistências na execução contratual. As diligências desta manhã têm como objetivo a individualização das condutas dos investigados e o eventual ressarcimento ao erário.
O nome da operação, “PET$”, faz alusão ao termo em inglês pet – “animal de estimação” – e à natureza do contrato, que envolve o atendimento a cães e gatos em situação de vulnerabilidade.
A Polícia Civil de Rondônia informou que seguirá com as apurações, com foco na garantia de integridade na gestão pública e combate à corrupção. Até o momento, não há informações sobre prisões ou bloqueio de bens.
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As informações são do site Rondônia Dinâmica.
