
O trabalho pioneiro do Governo de Rondônia em realizar a promoção do tambaqui em feiras nacionais e internacionais colocou a cadeira produtiva em outro nível. Em 2024, o Estado apresentou crescimento de 809% nas exportações em relação ao ano de 2023, e garantiu R$ 3, 5 milhões em divisas ao comercializar o tambaqui para vários países. Só o Peru foi responsável pela compra de 71% do produto rondoniense, estimulando os criadores.
Outro país que absorve boa parte da produção são os Estados Unidos, onde a costelinha de tambaqui venceu a Seafood North em Boston, como “o melhor novo produto para o serviço de alimento”. A notícia ganhou destaque inclusive nos portais do Governo Federal (Clique aqui), pelo grandiosidade do feito para o Brasil.
Rondônia hoje possui uma área de cultivo de 17 mil hectares, garantindo renda a mais de 6.948 produtores cadastrados na Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri). A produção chega a 56.900 toneladas, ocupando o Estado como maior produtor de peixe nativo, e o quarto maior produtor de peixe de cultivo do País. O Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) fez o reconhecimento da Indicação Geográfica (IG) na categoria “Indicação de Procedência” para a produção de tambaqui na região do Vale do Jamari. O Governo tem investido na cadeia produtiva através de políticas públicas. Existe um Termo de Cooperação Técnica entre a Seagri e a Emater para levar laboratórios móveis às propriedades rurais chamado “Programa Peixe Saudável”.
O objetivo dos técnicos é realizar a análise da qualidade do peixe e da água, além de ofertar capacitação técnica.
Assessoria