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Justiça nega liberdade a suspeito de integrar grupo que movimentou cerca de R$ 1,3 bi com tráfico de drogas em RO


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Policiais durante operação Canto da Serpente — Foto: PF/Reprodução

Um dos suspeitos de participar de um dos maiores esquemas de tráfico de drogas da cidade de Guajará-Mirim (RO) teve o pedido de liberdade negado pelo Tribunal de Justiça de Rondônia (TJ-RO). A organização criminosa movimentou cerca de R$ 1,3 bilhão.

Somente o suspeito que teve a liberdade negada recentemente teria movimentado aproximadamente R$ 47 milhões, entre 2020 e 2022. No total, mais de 30 pessoas foram apontadas como suspeitas de integrar o grupo.

Segundo o TJ-RO, o habeas corpus do suspeito foi negado para “resguardar a ordem pública e a instrução criminal”. No entendimento dos desembargadores, o réu poderia retomar a prática criminosa caso fosse posto em liberdade. O nome dele não foi revelado.

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Operação Canto da Serpente e desdobramentos

Em novembro de 2022, a Polícia Federal (PF) desmontou o maior esquema criminoso da fronteira de Rondônia com a Bolívia, durante a Operação Canto da Serpente. O grupo funcionava como uma espécie de “consórcio de drogas”.

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Durante a ação, a PF sequestrou 25 veículos – avaliados em cerca de R$ 1,2 milhão – e quatro imóveis que pertenciam ao grupo. Pelo menos 14 empresas usadas pelos criminosos para movimentar o dinheiro oriundo do tráfico de drogas foram suspensas.

A investigação apontou que os suspeitos formavam três células principais, sendo duas responsáveis pela lavagem do dinheiro vindo do tráfico de drogas e a terceira responsável por toda a logística de aquisição, armazenamento, transporte e venda dos entorpecentes.

O consórcio da droga, segundo a PF, foi criado por traficantes para dividir as responsabilidades, lucros e prejuízos.

Fonte: G1RO

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