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Dólar recua após disparada da véspera com discurso de Lula


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(Foto: Reprodução)

O dólar caía frente ao real nesta sexta-feira (11), com investidores ajustando posições depois de na véspera a moeda ter disparado ao ritmo mais rápido desde o início da pandemia em meio a temores de descontrole fiscal sob o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

 Lula planeja uma PEC para acomodar gastos acima do teto em 2023 e convidou economistas associados ao PT para compor sua equipe de transição.

Às 9h17 (de Brasília), o dólar à vista recuava 0,11%, a R$ 5,3911 na venda.

Na B3, às 9h17 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,69%, a R$ 5,4100.

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Na quinta-feira (10), o mercado financeiro refletiu o descontentamento de investidores com as críticas feitas pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a regras que limitam os gastos públicos.

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As declarações do petista tiveram impacto em um ambiente de negócios já prejudicado desde as primeiras horas do dia pela divulgação da inflação de outubro, que acelerou acima do esperado.

O dólar comercial à vista disparou 4,08% e fechou cotado a R$ 5,3960, na venda. Foi a maior elevação percentual diária desde o salto de 4,86% registrado em 16 de março de 2020, no início da pandemia.

O Ibovespa, índice referência da Bolsa de Valores brasileira, tombou 3,35%, aos 109.775 pontos, no maior recuo diário desde setembro de 2021. Antes do encerramento da sessão, porém, chegou a mergulhar mais de 4%.

A volta da inflação no país também contribuiu para o mau humor do mercado doméstico. Após três meses consecutivos de deflação, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) voltou a subir em outubro, informou nesta quinta o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Puxado pelos alimentos, o indicador oficial de inflação do país teve alta de 0,59% no mês passado. A taxa ficou acima das projeções de analistas consultados pela agência Bloomberg, que esperavam avanço de 0,49%.

Ações ligadas ao setor de consumo de bens não essenciais, mais vulneráveis à alta da inflação porque podem mais facilmente serem dispensados pelos consumidores, desabaram 8%, em média.

Enquanto o mercado brasileiro derreteu, o americano disparou diante da perspectiva de queda dos juros após um recuo maior do que o esperado dos preços ao consumidor americano em outubro. A taxa anual está agora acumulada em 7,7%, contra os 8,2% registrados em setembro.

Essa diferença de ambientes relacionada à expectativa de alta da inflação no Brasil e queda nos EUA provocou grande dispersão entre o Ibovespa e o S&P 500, parâmetro da Bolsa de Nova York, que subiu 5,54% nesta quinta.

A diferença negativa para o Ibovespa em 8,9 pontos percentuais em relação ao S&P 500 nesta quinta só não foi maior do que a dispersão de 9,2 pontos observada em 18 de maio de 2017, dia seguinte ao episódio que ficou conhecido no mercado como Joesley Day, segundo levantamento do TradeMap com dados a partir de 2010.

Em 17 de maio de 2017, a divulgação de uma conversa entre o ex-presidente Michel Temer e o empresário Joesley Batista gerou uma crise política que praticamente inviabilizou planos do governo para a economia na época, como a reforma da Previdência.

Fonte: JH Notícias

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