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Rondônia registra em junho o maior número de focos de queimadas de 2021


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Mais de 130 focos de queimada foram registrados em Rondônia no mês de junho de 2021 segundo dados captados pelo satélite de referência do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Esse é o maior número de focos de calor em um mês desde o início do ano, que chegou a 320 registros de queimada nesses seis primeiros meses.

Porto Velho e São Miguel do Guaporé foram os município com os maiores número de queimadas, com 19 focos, cada, o que representa cerca de 29% do todo. Ainda foram registrados focos de fogo em outras 18 cidades.

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Unidades de conservação ambiental estaduais também foram atingidas pelo fogo. Queimadas foram registradas no Parque Estadual de Guajará-Mirim, na Reserva Extrativista Jaci-Paraná e na Reserva Extrativista Rio Pacaás Novos.

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Já quanto a focos de fogo nas proximidades de reservas, pelo menos 23 áreas de proteção ambiental de responsabilidade do Estado ou da União foram colocadas em risco.

Amazônia

A Amazônia teve 2.308 focos de calor em junho, segundo o Inpe. Este é o maior número de queimadas desde 2007 para o mesmo mês comparado com dos anos anteriores.

Junho de 2020 já havia registrado o recorde histórico em focos de calor para o mesmo mês, mas os registros em junho deste ano foram ainda maiores, representando um aumento de 2,6%.

Os dados do Inpe mostram que a situação já preocupa na Amazônia antes mesmo do início da temporada do fogo, que se inicia em agosto de cada ano e dura cerca de quatro meses.

Na terça-feira, o governo federal publicou um decreto com validade imediata suspendendo por 120 dias o uso de fogo no território nacional, conforme o previsto no decreto 2.661, de 1998, que trata de práticas agropastoris e florestais.

O Greenpeace afirma, contudo, que apenas medidas como essa não são capazes de coibir o fogo na Amazônia, uma vez o governo federal publicou o mesmo decreto no ano passado e, no entanto, os focos de incêndio em 2020 foram 15% maior do que os registrados em 2019.

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