O caso envolvendo o assassinato de vítima e mandante de homicídio aconteceu no ano de 2014, na cidade de Vilhena. Hoje, seis anos após os crimes, apenas o autor dos disparos que mataram a vítima está vivo. Porém, como explicou o Delegado de Polícia Civil, Núbio Lopes, devido ao fato de que à época o atirador ser menor de idade, provavelmente não será responsabilizado.
Tudo começou com um atrito entre os homens conhecidos como “Gordinho” e “Toddy”. Segundo informações, Gordinho era usuário de drogas e praticava furtos na cidade. À época, Toddy era o fornecedor de entorpecentes da vítima.
No entanto, a parceria acabou depois de alguns acontecimentos. Em um deles, a vítima deveria ter furtado um televisor que passaria para Toddy, mas repassou para uma terceira pessoa. Depois disso, Gordinho ainda teria recebido um computador de Toddy, e ao vendê-lo não passou o lucro para o traficante.
Por esses motivos, Toddy já havia ameaçado Gordinho. No dia 16 de fevereiro, ele encomendou a morte da vítima com um adolescente, que foi preso posteriormente com duas armas (sendo uma delas a usada no assassinato). O exame de balística confirmou o fato.
Mas, antes que qualquer providência pudesse ser tomada, no dia 14 de março (um mês depois), Toddy também foi assassinado. O adolescente, único participante do caso que está vivo, é reeducando no Estado do Mato Grosso.