As ações estratégicas de combate à Sífilis foi pauta da reunião na Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), realizada na manhã de sexta-feira (14), com a participação da equipe de saúde. O encontro marcou a retomada das atividades presenciais de prevenção e combate, que estavam paralisadas desde o início das medidas de enfrentamento à Covid-19, em março deste ano.
Durante o encontro foi definida uma força tarefa visando o fornecimento de informações sobre os agravos HIV/AIDS; Hepatite e Sífilis, bem como ações de combate à Sífilis, para serem implementadas em Rondônia. “Serão redobradas as ações do projeto Sífilis Não”, explica Ivana Annely Cortez da Fonseca, enfermeira que atua como apoio no projeto, em Porto Velho.
Dentre os temas discutidos foi apresentado o projeto Acadêmico Vigilante em Saúde e a inserção de acadêmicos de enfermagem para atuar tanto na Agevisa, quanto na Atenção Básica de Saúde. “Essa parceria permitirá o acompanhamento do processo de trabalho para manutenção de ações e planejamento. O objetivo é contribuir com a melhoria nos processos de trabalho”, detalha o diretor em exercício da Agevisa, Edilson Batista da Silva.
O projeto Sífilis Não conta com o apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), representado por profissionais de saúde do município de Porto Velho. O projeto é viabilizado na Agevisa e na prefeitura de Porto Velho.
Participaram da reunião, coordenadores de programas de doenças sexualmente transmissíveis como Hepatite, HIV/Aids, Sífilis, gerência epidemiológica e direção da Agevisa.