Para auxiliar os consumidores rondonienses em relação à pesquisa de menores preços de produtos e combustíveis, principalmente neste período de pandemia do novo coronavírus no Estado, o Programa de Orientação, Proteção e Defesa do Consumidor em Rondônia (Procon-RO) orienta para o uso do aplicativo Menor Preço Brasil – Módulo Rondônia.
Segundo o coordenador estadual, Ihgor Rego, o aplicativo permite a pesquisa pelo menor preço em diversos estabelecimentos. “Assim é possível ter uma base do valor comercializado, conforme o que foi anunciado nas notas de venda dos produtos. O aplicativo é uma parceria entre as secretarias de finanças dos estados, fazendo, através das Notas Fiscais Eletrônicas emitidas, um parâmetro em tempo real dos valores dos produtos”.
Por meio de consultas às Notas Fiscais Eletrônicas e às Notas Fiscais de Consumidor Eletrônicas, os valores dos produtos são “carregados” para o aplicativo. O Menor Preço Brasil – Módulo Rondônia está disponível nas lojas virtuais de seu celular, seja Apple Store (da Apple) ou Play Store (do Android).
O serviço é gratuito, e o modo de uso é simples e fácil: Informe o produto que deseja pesquisar por meio de sua descrição, marca ou código de barras, utilize sua localização para encontrar os menores preços mais próximos. É possível relacionar os preços e onde foram praticados, e escolher o estabelecimento que preferir.
Em caso de dúvidas, o consumidor poderá entrar em contato por meio dos canais de atendimento do Procon: Telefone 151; Whatsapp (69) 98491-2986 ou (69) 98482-0928, ou pelo perfil no Facebook Procon Rondônia.
A facilidade em pesquisar os preços dos combustíveis é uma vantagem para o consumidor que, exigindo o cupom fiscal no momento do abastecimento, o valor da nota é encaminhado para a Secretaria de Estado de Finanças (Sefin), que automaticamente também continua alimentando o aplicativo.
“Além de acompanhar o menor preço e melhor lugar para comprar, é uma forma de fiscalizar se existe alguma distorção ou discrepância nos valores dos produtos comercializados no mercado”, conclui o coordenador do Procon.