A vítima de 42 anos, após liberações indevidas e negativas em atendimento médico, precisou na noite da última segunda-feira (14 de outubro) por meio de um familiar realizar um boletim de ocorrências após ser orientada por um funcionário do Ministério Público.
Os problemas começaram na data de sua internação, dois dias antes, no sábado (12). A causa da internação seria uma hérnia abdominal, que a vítima já teria tentado retirar por meio de cirurgia no mesmo local, sem sucesso para conseguir marcar. No sábado, mesmo sem ter realizado a cirurgia, o comunicante informou que a vítima foi liberada.
Já em casa, durante a tarde de segunda-feira, a vítima acabou tendo a hérnia rompida. Levada às pressas para o Hospital, a vítima foi levada ao ambulatório e depois encaminhada à ala de internação. No local, como relata o denunciante, uma enfermeira teria informado que não poderia internar a vítima, pois o caso dela era de cirurgia imediata.
Sem conseguir um atendimento adequado para o familiar, o denunciante então entrou em contato com um funcionário do Ministério Público, que orientou a confecção do boletim de ocorrências para que as medidas legais fossem tomadas.
O caso foi registrado na Unidade Integrada de Segurança Pública (UNISP) de Vilhena, para que providências futuras sejam tomadas.