Iniciativa foi construída com base em informações de cidades mais desenvolvidas
Acontece nesta quarta-feira, dia 21 de novembro, às 19h, no auditório da Prefeitura Municipal de Vilhena (PMV) a audiência pública “Vilhena para o Futuro”, que abordará projetos da administração para a iluminação pública e atualização da planta genérica da cidade.
A intenção é demonstrar a realidade atual e projetar o cenário ideal, apresentando as soluções encontradas pelos técnicos da PMV para corrigir distorções históricas do município. O evento é aberto à comunidade.
Responsável por administrar 16 mil pontos de iluminação na cidade, a Prefeitura encontra atualmente diversos desafios para melhorar a prestação de serviços. O levantamento dos problemas foi feito nos últimos meses pela equipe de fiscais e técnicos da Secretaria Municipal de Planejamento.
Os problemas crônicos que se arrastam há vários anos na cidade envolvem gasto excessivo com energia, lâmpadas e os postes antigos, falta de cobertura em pontos distantes, escassez de servidores para manutenção, vandalismo e defasagem de equipamento. Complexos, estes gargalos serão tratados com o plano a ser apresentado na audiência.
A planta genérica da cidade e o plano diretor também serão revisados para promover uma adequação das contribuições do IPTU em 2019. Aqueles que pagam mais do que devem, sofrerão reduções, enquanto aqueles que estão abaixo do adequado poderão ter suas tarifas ajustadas.
“Todos nós olhamos para cidades mais desenvolvidas e nos perguntamos: por que Vilhena não é assim?. Bom, nós fizemos exatamente isso e solicitamos a várias cidades relatórios sobre como elas administram a iluminação pública e as taxas de IPTU. As conclusões foram reveladoras e importantes. Poderemos melhorar a prestação dos serviços públicos. Vamos apresentar isso a todos”, explica o prefeito Eduardo Japonês.
O prefeito irá demonstrar as ações necessárias através de uma palestra objetiva, porém densa, com informações consistentes compiladas após pesquisas na PMV, em outras prefeituras e em órgãos reguladores.
Fonte: Semcom