As três vítimas do atentado foram baleadas com dois disparos cada uma enquanto estavam na área de uma casa do Bairro Cohabinha, em Vilhena, na noite dessa quinta-feira (09) de agosto, precisando serem socorridas com urgência pelos próprios moradores e encaminhadas ao Hospital Regional.
De acordo com o depoimento prestado no boletim de ocorrências, as vítimas e mais uma pessoa haviam passado o dia pescando e ao retornarem foram até a casa de uma das testemunhas.
Em determinado momento a testemunha entrou à residência para preparar um café, quando um homem de características comuns aproveitou que o portão estava aberto e entrou na casa portando uma arma, disparando duas vezes contra o agente penitenciário Cristiano Rodrigues, em seguida repetindo o ato com as outras duas vítimas Flávio Cruz e Valmar Coelho.
O agente penitenciário tentou reagir – uma vez que trazia sua arma consigo – mas não teve tempo. O homem que fez os disparos fugiu, tomando rumo ignorado em uma motocicleta. A polícia recebeu a informação mais tarde de que um possível suspeito do crime estaria em um barzinho onde trabalha como entregador – e que é conhecido como Dom Juan.
Uma patrulha foi feita para encontrar o suspeito, mas os policiais não conseguiram êxito nas buscas. O revólver, o coldre e o celular do agente penitenciário foram entregues na Unidade Integrada de Segurança Pública (UNISP) de Vilhena, onde o boletim de ocorrências foi lavrado para futuras medidas cabíveis.
Segundo informações recolhidas pela reportagem do site, o quadro de saúde dos rapazes é: Cristiano e Wlamar – estável. Flávio está na UTI, em estado grave.
Redação Folha de Vilhena
Foto: Folha de Vilhena