Candidatos a prefeito de Vilhena declararam bens à Justiça Eleitoral
No dia 03 de junho, mais de 59 mil eleitores vilhenenses voltarão às urnas para escolher o prefeito e vice-prefeito da cidade. Para as eleições suplementares, dois candidatos, Eduardo Tsuru, conhecido como Eduardo Japonês, do PV e Rosani Donadon, do MDB, que já se enfrentaram nas eleições municipais de 2016, voltam mais uma vez à disputa eleitoral em 2018.
Como em toda eleição, os candidatos devem declarar os bens que possuem à Justiça Eleitoral quando registram as candidaturas. A consulta que é pública pode ser vista no sistema de divulgação de candidaturas do site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). VEJA AQUI!
Em Vilhena, o empresário Eduardo Japonês que tem o apoio de 12 partidos políticos (PV / PSDB / PP / PRB / PSC / PSD / SD / PSDC / PT / PR / PRP / PHS), é o candidato que declarou possuir R$ 4.157.171,15 reunidos entre imóveis em RO, MT e SP, terrenos, carro, empresas, ações, cotas e aplicações. Na lista dos bens o candidato detalha 80 itens.
Por outro lado, a ex-prefeita da cidade Rosani Donadon que tem a seu lado partidos políticos como: PMDB / DEM / PODE / PDT / PTB / PMN / PSB / AVANTE e PSC, declarou possuir em bens R$ 495.717,45 agrupados em um imóvel na Linha 135, dinheiro em espécie, crédito decorrente de empréstimo e depósitos bancários.
Em 2016
Nas eleições municipais de 2016, Eduardo Japonês declarou à Justiça Eleitoral patrimônio de R$ 3.455.031,85, o que mostra que em quase um ano e meio o empresário aumentou seus bens, já Rosani Donadon declarou bens que juntos totalizavam R$ 961.097,87, uma queda com relação aos bens declarados em 2018.
Naquele ano, Japonês indicou como limite de gasto em campanha R$ 1.194.500,07, contudo gastou apenas R$625.592,51. Rosani Donadon que também indicou como limite de gasto mais de um milhão de reais, da mesma forma que o empresário da outra coligação, teve despesas que chegaram ao montante de R$ 129.216,39.
De acordo com as atas lavradas em convenção, mais uma vez o candidato do Partido Verde indicou como limite de gastos o total permitido pela Justiça Eleitoral para prefeito, ou seja, mais de um milhão de reais, já Rosani apontou que pretende gastar R$ 120 mil.
Texto: Redação Folha de Vilhena