Organização permite controle total de saída e entrada de medicamentos
Medicamentos e outros materiais ligados à saúde são elementos que exigem armazenamento adequado e organização, principalmente quando em altas quantidades.
Pensando nisso, a Secretaria Municipal de Saúde (Semus) de Vilhena deu origem a um almoxarifado exclusivamente para estes itens, seguindo todas as normas estabelecidas pelas legislações farmacêuticas e informatizando um controle rigoroso dos itens.
Esta é a primeira vez que a Saúde de Vilhena passa por um processo como este. De acordo com a coordenadora de assistência farmacêutica da Semus, Francilene Rover, o armazenamento era feito até então de forma inapropriada. “Além de estar junto com o almoxarifado de outras secretarias, a medicação ficava vulnerável por conta de outros produtos que ficavam próximos como os de limpeza por exemplo. Existem normas para que medicação, drogas, material penso e insumos sejam guardados e agora conseguimos atingir esse objetivo”, explicou.
O secretário municipal de saúde, Marco Aurélio Vasques, detalhou que atualmente o local em que está localizado o novo almoxarifado da saúde comporta a separação catalogada dos itens e um sistema foi implantado para gerar controle e organização na dispensação e estoque dos materiais. “O Horus é um sistema nacional e implantamos em Vilhena. Com ele, fica informatizada a entrada e saída dos medicamentos, gerando total controle e transparência. Primeiro fizemos isso na farmácia do Hospital Regional e agora toda a rede de saúde municipal conta com organização e segurança, o que não existia até então”, comemorou.
Vasques também informou que o serviço faz parte do Departamento de Assistência Farmacêutica que está sendo estruturado no município e que atualmente uma equipe está preparada para dar qualidade ao setor.
Para a prefeita Rosani Donadon, a iniciativa é um avanço. “Precisamos ser transparentes com o povo. O usuário precisa ter garantia de que o medicamento que chega até ele esteja em condições de consumo. Alem disso, precisamos prestar conta dos gastos não só com medicação, mas com cada item que a prefeitura adquire e esse controle informatizado permite um balanço dos gastos com cada um dos elementos comprados”, encerrou.
Texto e foto: Semcom