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Agência de publicidade do Acre pode inviabilizar economia de Rondônia


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PWS Publicidade forjou provas para suspender processo licitatório em Rondônia e pode inviabilizar campanhas importantes, como combate à febre aftosa

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Uma agência de publicidade acriana, que possui 8 funcionários, entre eles o sócio e um estudante de direito que atua como auxiliar administrativo e pela mídia, entrou na disputa pela licitação do contrato de publicidade do governo do Estado de Rondônia. Mas, o que deveria ser uma disputa legítima e já deveria ter sido concluída, se transformou em um problema que pode afetar inclusive a economia do Estado. E tudo causado pela má-fé.

A PWS Publicidade apresentou “denúncia” no Tribunal de Contas do Estado alegando que a Minha Agência, vencedora do certame teria anexado a proposta técnica em um envelope que constaria a marca “Tilibra” e isso teria sido suficiente para que a SUPEL reconhecesse o envelope como o da “Minha Agência”, caracterizando dessa forma um direcionamento na licitação.

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Ocorre que a Minha Agência cumpriu as regras estabelecidas no edital e entregou a proposta em um envelope/pasta padrão, estabelecido e entregue pela SUPEL a todas as licitantes, e em nenhum deles constava qualquer tipo de marca.

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Em função dessa denúncia tosca, o Tribunal de Contas do Estado resolveu suspender a licitação, que pode inviabilizar uma das mais importantes campanhas publicitárias do ano, o alerta de vacinação contra febre aftosa, que acontece há 15 anos ininterruptos e tirou Rondônia da zona de risco e incluiu em área livre de aftosa. A campanha é deflagrada sempre no fim do ano.

Tão grave quanto os riscos do fracasso da campanha da febre aftosa, é uma empresa do Acre, que não tem capacidade física nem técnica ficar responsável pela publicidade do governo de Rondônia. E ainda mais grave é o fato da empresa usar de um artifício rasteiro, litigância de má-fé para tentar garantir o contrato.

A Minha Agência apresentou um pedido de reexame ao Tribunal de Contas, que deve se manifestar nos próximos dias. Vamos torcer para que não faça isso tarde demais. A economia de Rondônia agradece.

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