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Homem acusado de homicídio é absolvido pelo Tribunal do Júri


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Este é o 1º julgamento dos 10 que acontecerão na 3ª reunião periódica do Tribunal do Júri em Vilhena. Crime aconteceu em 2005 na Fazenda Corumbiara no município de Chupinguaia

juri27

Na manhã desta segunda-feira, 29 de agosto, Célio da Silva Alves foi absolvido pelo Tribunal do Júri durante a 3ª reunião periódica. O julgamento que foi realizado no plenário do Fórum Desembargador Leal Fagundes, em Vilhena começou às 09h com a escolha do Conselho de Sentença (Júri).

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Célio da Silva Alves foi acusado pelo crime de homicídio de que foi vítima José Manoel Pedro da Silva, o crime aconteceu na Fazenda Corumbiara no município de Chupinguaia em 23/07/2005 e conforme a denúncia o acusado matou a vítima com um único disparo de arma de fogo que atingiu o peito, somente sendo localizado o acusado em 2007 no município de Seringueiras.

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Durante o julgamento, Celio da Silva que estava respondendo em liberdade da acusação do crime de homicídio alegou que atirou na vítima porque o mesmo avançou na sua direção com um pedaço de pau para lhe bater quando ele foi tirar satisfação. Ele também contou em juízo que a vítima tentou molestar sexualmente sua esposa, motivo pelo qual foi tirar satisfação acontecendo o incidente que terminou no homicídio.

O promotor de justiça, João Paulo Lopes, na sua tese de acusação pediu para que o jurado condenasse Célio da Silva Alves, por homicídio simples privilegiado pelo relevante valor moral, haja vista, que a vítima tentou estuprar a esposa do acusado. Por outro lado, o Defensor Público George Barreto Filho, pediu a absolvição do acusado pelo reconhecimento da excludente da legítima defesa, já que tentou defender-se da vítima que queria atingir-lhe com um pedaço de pau e como tese alternativa o reconhecimento do homicídio privilegiado pelo relevante valor moral. Houve réplica e tréplica.

Com o encerramento das teses tanto acusatória quanto defensiva, o júri se reuniu na sala secreta para votação dos quesitos, absolvendo assim o acusado Célio da Silva Alves do crime de homicídio.

 

 

Texto e foto: Redação

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