Na mais recente avaliação do Ministério da Educação (MEC) de 2.042 instituições de ensino superior no Brasil, 324 foram consideradas insatisfatórias. Grande parte são faculdades, 319, ao todo.
Seis das piores apontadas estão no estado de Rondônia, sendo três em Porto Velho e três no interior, Vilhena, Machadinho do Oeste e Ariquemes.
Para ser “reprovada”, uma instituição precisa ficar abaixo da faixa 3 do IGC (Índice Geral de Cursos) que vai de 1 a 5 e é o indicador oficial de qualidade do ensino superior no país.
Calculado anualmente, IGC é feito com base na média ponderada dos Conceitos Preliminares de Curso (que levam em conta o rendimento dos alunos no ENADE, infraestrutura e qualidade do corpo docente) e dos conceitos de mestrado e doutorado, ancorados na avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoa de Nível Superior (Capes).
O índice considera o CPC dos cursos avaliados no ano do cálculo e nos dois anos anteriores. Por isso a divulgação refere-se aos três anos suficientes para que todas as áreas sejam avaliadas.
Notas 1 e 2 são insuficientes e o mau desempenho acarreta em punições por parte do MEC. Uma das medidas possíveis, por exemplo, é a proibição de novos vestibulares até que a instituições aponte soluções para melhora do desempenho. Neste último ciclo de avaliação, 24 instituições tiveram a nota máxima de 5.
Veja lista quais as instituições de ensino superior em Rondônia receberam as piores notas do Ministério da Educação no ciclo de avaliação:
FAMAC – FACULDADE DE MACHADINHO DO OESTE
FACULDADE CATÓLICA DE RONDONIA/PORTO VELHO
FACULDADE DA AMAZÔNIA/VILHENA
FACULDADES INTEGRADAS APARÍCIO CARVALHO/VHA-PVH
FACULDADES INTEGRADAS DE ARIQUEMES
FACULDADE DE PORTO VELHO
Fonte: Rondoniaovivo/EXAME