A Receita Federal deposita nesta terça-feira (15) o pagamento do sétimo e último lote de restituições do Imposto de Renda 2015. O lote inclui também restituições de 2008 a 2014 que tinham ficado na malha fina.
O dinheiro é depositado na agência bancária indicada pelo contribuinte ao fazer a declaração.
O valor é corrigido pela Selic (taxa básica de juros), mas, após cair na conta, não recebe nenhuma atualização.
Serão contemplados 2.819.112 contribuintes, totalizando o valor de R$ 3,6 bilhões.
Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deve acessar o site da Receita, pelo http://zip.net/bsn4Jn (URL encurtada e segura), ou ligar para o Receitafone, no número 146.
A Receita oferece, ainda, aplicativo (baixe neste link encurtado http://zip.net/bwrW5P) para tablets e smartphones com a mesma função.
Não resgatou?
A Receita informa que a restituição ficará disponível durante um ano.
Se o resgate dos valores não for feito no prazo, deverá ser requerido por meio do formulário eletrônico com pedido de pagamento de restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física (DIRPF), no site da Receita Federal.
Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá entrar em contato pessoalmente com qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800 7290001 (demais localidades) e 0800 7290088 (telefone especial exclusivo para pessoas com deficiência auditiva), para agendar o crédito em conta corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.
Declarações na malha fina
Se você ainda não recebeu a restituição e não estiver neste último lote, quer dizer que você é um dos 617.695 contribuintes que caíram na malha fina. Nesse caso, o ideal é se antecipar à intimação da Receita e tentar regularizar sua situação.
Pelo site, é possível saber se há alguma irregularidade na declaração. Caso haja, o contribuinte pode apresentar uma declaração retificadora e corrigir as inconsistências apontadas pela Receita.
Fonte:UOL