Banner

Banner

Banner




Banner

Banner

Banner






Domingo, 24 de novembro de 2024 - [email protected] - whatsapp: 69 9.9957-2377


Banner

Banner

Banner



Domingo, 24 de novembro de 2024 - [email protected] - whatsapp: 69 9.9957-2377

Banner

Banner

Banner

Banner

Medida cautelar afasta auditor fiscal suspeito de cobrar propina de empresários de Vilhena e Colorado


Banner


onofre

A Justiça de Colorado do Oeste deferiu medida cautelar e afastou o auditor fiscal Waldemiro Onofre de suas funções na Secretaria de Estado de Finanças (Sefin) por seis meses. O pedido de afastamento foi solicitado pelo Ministério Público de Rondônia (MP-RO). Waldemiro é suspeito de cobrar propina de empresários para liberar o pagamento de tributos. Ele foi preso em abril deste ano e atualmente responde ao processo em liberdade.

A medida cautelar foi pedida por meio de ação civil pública, por ato de improbidade administrativa, pela promotoria de Colorado do Oeste. No documento, é ressaltado o processo que tramita no Juízo Criminal, que também teve deferida a cautelar de afastamento de Waldemiro.

- Advertisement -
- Advertisement -

O advogado Roberto Mailho explica que aguardará as alegações finais do MP, para só depois se pronunciar sobre o assunto.

- Advertisement -

Operação Libertas
Em abril, a Operação Libertas desarticulou um esquema de corrupção na Sefin e prendeu o auditor fiscal Waldemiro Onofre, suspeito de cobrar propina de empresários de Vilhena e Colorado do Oeste em troca da liberação do pagamento de tributos.

contsdot

No dia 27 de agosto, a polícia prendeu o contador Douglas Gonçalves Barbosa, de 30 anos,  que estava foragido desde abril. De acordo com a PC, o contador era cúmplice de Waldomiro e fraudava o fisco-contábil, onde simulava irregularidades na contabilidade das empresas para gerar multas que iam de R$ 400 mil a R$ 1 milhão.

Com a cobrança em mãos, o auditor e o contador procuravam os empresários e pediam por propina para liberar o pagamento da multa. Em um dos casos descobertos na Operação Libertas, um único empresário foi coagido a pagar R$ 40 mil.

 

 

Fonte: G1/RO

- Advertisement -


Banner

Veja também


Banner

Notícias relacionadas









z