Sábado, 27 de dezembro de 2025 - [email protected]







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Homem é preso no Natal por suspeita de matar a esposa e simular suicídio em Rondônia


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Foto: Ilustrativa

Um homem identificado como Magno dos Santos Batista foi preso no Natal, suspeito de matar a esposa, Luciana dos Santos, e tentar simular que ela teria cometido suicídio. O crime aconteceu no dia 18 de dezembro, no distrito de Rio Branco, em Campo Novo de Rondônia (RO).

No dia do crime, familiares acionaram a polícia após o homem afirmar que a esposa estava passando mal e, em seguida, dizer que ela havia tentado tirar a própria vida. Ao chegarem à residência, os policiais encontraram o corpo da mulher já sem vida, deitado no chão.

Magno afirmou que discutiu com a esposa e ela ficou “alterada”. Disse ainda que foi dormir e, ao acordar, encontrou a companheira enforcada com uma corda.

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As contradições surgiram quando a polícia descobriu, por meio de terceiros, que o casal estava em processo de separação e discutiam frequentemente por questões financeiras.

Com a autorização do suspeito, os policiais acessaram seu celular e encontraram mensagens enviadas no período em que ele disse estar dormindo, o que aumentou as desconfianças.

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A polícia também destacou a frieza do homem, que chegou a rir quando foi questionado sobre onde estava sua esposa.

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Um vizinho também contou que ouviu um grito vindo da casa por volta do fim da manhã do dia do crime.

Prisão

 

Magno chegou a ser detido no dia do crime, mas, segundo a polícia, como não havia provas técnicas suficientes, acabou sendo liberado. Em seguida, foi instaurado um inquérito para apurar se a morte havia sido resultado de suicídio ou homicídio.

Dias depois, o laudo do Instituto Médico Legal (IML) trouxe uma conclusão decisiva: Luciana não morreu por enforcamento, mas sim por asfixia provocada por estrangulamento. Outras marcas também foram encontradas no corpo.

Com base nessa informação, o Ministério Público de Rondônia (MP-RO) solicitou a prisão preventiva de Magno, pedido que foi aceito pela Justiça. Após a decisão judicial, a Polícia Civil localizou o suspeito e cumpriu o mandado de prisão.

A corporação explicou que a prisão não ocorreu antes porque a lei exige provas concretas. Somente após a perícia e o avanço das investigações foi possível solicitar a prisão preventiva.

G1RO

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