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Acordo com a gestão Coronel Marcos Rocha assegura benefícios à educação, garante retorno às aulas e proíbe greve do setor em Rondônia até janeiro de 2026


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_Pacto firmado com o Sintero garante retorno imediato das aulas, reposição dos dias parados, ampliação de auxílios e estabilidade no calendário escolar até o fim da atual gestão_

O gestão do governador Coronel Marcos Rocha, do União Brasil, confirmou na última terça-feira (26) um acordo histórico com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sintero), garantindo não apenas a retomada das aulas já a partir desta quarta-feira (27), mas também a reposição integral dos dias suspensos durante o período de paralisação. O entendimento foi selado em audiência no Tribunal de Justiça de Rondônia (TJRO) e assegura que não haverá novas greves com as mesmas reivindicações até janeiro de 2026.

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Desde o início da atual gestão, os servidores da Educação já acumulam mais de 110% de aumento em seus vencimentos, alcançando o piso salarial da categoria. Professores e técnicos, segundo o governo, passaram a ser mais bem remunerados, e agora contarão com benefícios ampliados: o vale-transporte será reajustado para R$ 200 a todos os que recebem até quatro salários mínimos (R$ 6.072,00), enquanto o vale-alimentação será fixado em R$ 500 para todos os servidores da pasta.

Ao destacar a condução das negociações, o governador Marcos Rocha afirmou que as reivindicações foram analisadas com responsabilidade e que o Executivo apresentou soluções que conciliam avanços salariais e manutenção do calendário letivo. “Rondônia tem a sexta melhor educação do Brasil, uma melhor infraestrutura nas escolas, com construções e reformas constantes, e servidores melhor remunerados. Resolvemos o impasse com a categoria ampliando benefícios, e temos condições de avançar mais para oferecer aos estudantes um futuro mais digno, a fim de que contribuam para o desenvolvimento do estado”, ressaltou.

Pelo acordo firmado, além de não haver descontos salariais pelos dias de greve, o compromisso de reposição das aulas se soma à determinação de estabilidade até o fim de 2026, evitando novas paralisações e assegurando o avanço contínuo das políticas educacionais. O projeto de lei que consolida o entendimento entre governo e sindicato será encaminhado para votação na Assembleia Legislativa (Alero) até o final de setembro.

Da redação

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