Líder em soluções iGaming, a Cactus Gaming atualmente possui mais de 40% de participação no mercado brasileiro. Esse percentual se deve a empresa estar sempre se posicionando na vanguarda, sendo pioneira até mesmo no processo de adaptação em decorrência do marco regulatório que ocorreu no Brasil em janeiro deste ano.
Thiago Valadão, Chief Comercial Officer da Cactus Gaming, enfatizou essa proeza e destacou como a empresa consegue desempenhar em altíssimo nível. “Fomos pioneiros na adaptação, mantendo operações estáveis desde o primeiro dia da regulamentação. Nossa plataforma 100% customizável permite ajustes ágeis de compliance, integração com diversos provedores KYC e instituições financeiras”, reforçou o executivo.
Para Valadão, essa atuação garante a segurança tanto para apostadores quanto para empresas de apostas licenciadas. Além disso, essa performance também ajuda a consolidar a credibilidade da operação.
A nova fase do mercado brasileiro de iGaming
Thiago Valadão também fez uma análise desse salto de qualidade que o país conseguiu efetuar, desde a implementação do marco legal. “O Brasil deixou de ser um mercado informal para entrar no mercado regulado com leis claras, licenças e exigindo profissionalismo. Quem se antecipou e se preparou para o mercado saiu em vantagem como a Cactus. Nos preparamos muito para esse momento de virada”, pontuou.
Na visão do Chief Comercial Officer, o obstáculo é se ajustar o quanto antes às demandas da regulamentação e assegurar 100% de compliance na operação. “O desafio é adaptar-se rapidamente às exigências regulatórias e garantir compliance total. E a oportunidade está justamente aí. Os operadores que se adequam rapidamente à regulamentação ganham a confiança dos apostadores”, ressaltou.
Por fim, Valadão enfatizou algo bastante positivo: os apostadores brasileiros priorizam plataformas devidamente licenciadas e que oferecem não apenas segurança e estabilidade, bem como uma dinâmica personalizada e fluída. “Para fornecedores, é a chance de ser o parceiro tecnológico que entrega além de serviços engessados, é preciso pensar em governança e inovação”, finalizou.