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Agressão com livros, dentes comprometidos e trauma: o que se sabe sobre caso da professora que bateu em criança de 4 anos no RS


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Divulgação

Uma professora foi presa após ser flagrada por câmeras de segurança agredindo um menino de 4 anos com uma pilha de livros em uma escola particular de Caxias do Sul, na Serra do Rio Grande do Sul.

O caso está sendo investigado pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) como um crime de maus-tratos qualificado pela lesão gravecom possibilidade de enquadramento por tortura.

Nesta reportagem, o g1 mostra o que se sabe e o que falta saber sobre o caso:

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  1. Onde e quando aconteceu
  2. O que mostram as imagens
  3. Consequências para a criança
  4. Versão inicial da professora
  5. Manifestação da escola
  6. Outras denúncias
  7. O que diz a polícia

Onde e quando aconteceu

caso aconteceu na última segunda-feira (18), na Escola Infantil Xodó da Vovó, que atende cerca de 90 alunos em Caxias do Sul, na Serra do Rio Grande do Sul.

Na delegacia, Leonice permaneceu em silêncio quando foi interrogada. O advogado Henrique Bischoff Hartmann, responsável pela defesa dela, disse ao g1 que ela “permanecerá em silêncio” e que solicitou à Justiça a liberdade dela – até este sábado (23), ela seguia presa.

O que mostram as imagens

câmera de monitoramento, dentro da sala de aula, registrou o momento da agressão.

Nas imagens, a professora aparece gritando com o menino e, logo depois, agredindo ele com uma pilha de livros. Na gravação, é possível ouvir o impacto do momento da batida. Em seguida, a docente coloca os materiais sobre uma mesa, pega um papel para limpar a criança e, por fim, segura sua mão e a conduz para outro local.

Consequências para a criança

 

Com a gravidade das lesões, a criança perdeu um dente e teve outros cinco comprometidossendo necessário o uso de aparelho.

Após a agressão, ao levarem o filho a uma dentista, os pais ouviram da profissional de saúde que os ferimentos poderiam não ser consequência de uma quedacomo alegava a professora.

Segundo os pais, o menino está em recuperação, mas enfrenta restrições alimentaresEle está se alimentando com a ajuda de canudo ou com comidas pastosas, segundo sua mãe, que prefere não se identificar.

“Na medida do possível, estamos nos mantendo. De canudinho, estamos conseguindo aos poucos a reintrodução com uma colherinha de silicone, alimentos pastosos, líquidos e triturados”, relatou a mãe.

Além disso, conforme relato dos responsáveis, a criança também está sofrendo emocionalmente.

“Sinto ele muito com medo. Qualquer barulho para ele, ele está assustado, até conosco. E é um trauma. Fica um trauma. Trauma para sempre”, desabafa o pai.

O aluno estava na escola há cerca de dois meses.

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