Com roda de conversa, lançamento do curta-metragem ‘Cores da Resistência’ emociona o público em Vilhena

 

Produção financiada pela Lei Paulo Gustavo trouxe reflexões e promoveu debate sobre a cultura LGBTQIAPN+ em Vilhena.

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O auditório da Biblioteca Setorial Paulo Freire, no campus da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), foi palco da estreia do curta-metragem “Cores da Resistência: A Cultura LGBTQIAPN+ na Amazônia”, no sábado (15) de fevereiro. O evento reuniu espectadores de diferentes perfis e promovendo uma roda de conversa enriquecedora sobre diversidade, inclusão e as manifestações culturais da comunidade LGBTQIAPN+ na região.
Com duração de 9 minutos e classificação livre, o filme emocionou o público ao retratar histórias, experiências e expressões culturais da comunidade LGBTQIAPN+ no contexto amazônico. A produção se destacou pelo compromisso com a acessibilidade, oferecendo interpretação em Libras para ampliar seu alcance.
Coordenado pelo comunicador social e produtor cultural Pietro Di Amurinn, com roteiro e direção da jornalista Andréia Machado, o projeto contou com uma equipe técnica qualificada. Márcio Guilhermon foi responsável pela captação de som, enquanto Washington Kuipers atuou como cinegrafista, editor e diretor de fotografia.
Durante a exibição, o público demonstrou grande envolvimento com as histórias retratadas, e muitos espectadores relataram emoção ao ver as experiências da comunidade LGBTQIAPN+ ganhando visibilidade em um curta-metragem de alta qualidade. Após a sessão, uma roda de conversa trouxe reflexões importantes sobre o tema.
Para Pietro Di Amurinn, o sucesso do evento reforça a importância da representação audiovisual. “Este projeto foi um trabalho intenso e significativo. Cada depoimento traz uma vivência única, mostrando a riqueza da cultura LGBTQIAPN+ em Vilhena. Ficamos muito felizes em ver o auditório cheio e tantas pessoas se conectando com essas histórias. Precisamos cada vez mais ampliar esses espaços de visibilidade e diálogo”, destacou.
Viabilizado com recursos da Lei Paulo Gustavo (Lei Complementar 195/2022) e apoiado pela Fundação Cultural de Vilhena (FCV), “Cores da Resistência” reafirma o papel essencial da cultura na construção de uma sociedade mais inclusiva e plural.
“Agradeço ao COMCIL – Comunidade Cidadã Livre e ao Coletivo DIVHA – Diversidade Vilhena pelo apoio durante as filmagens do curta-metragem ‘Cores da Resistência: A Cultura LGBTQIAPN+ na Amazônia’. Também agradeço a Lei Paulo Gustavo e a Fundação Cultural de Vilhena. Essa parceria foi essencial para a realização deste projeto. Gratidão sempre. Este projeto é apoiado com recursos da Lei Paulo Gustavo (Lei Complementar 195/2022)”, disse Pietro Di Amurinn.
Para assistir ao curta-metragem, basta acessar o seguinte endereço: https://youtu.be/YRr67dkRX6E?si=eZiWFNFia-5aUMHT .

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Texto e foto: Assessoria

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