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Produtores de soja de Rondônia iniciam período de vazio sanitário para controlar ferrugem-asiática




Divulgação

A partir de 10 de junho, os produtores de soja de Rondônia entram em mais um período crucial: o vazio sanitário. Essa medida, estabelecida pelo Ministério da Agricultura, visa controlar a disseminação da ferrugem-asiática, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi.

Durante 90 dias, o solo das plantações permanecerá “descansando”, sem a presença de plantas vivas de soja. Essa estratégia se fundamenta no conhecimento de que o fungo é do tipo “biotrófico”, dependendo da planta viva para sobreviver e se reproduzir.

O vazio sanitário, com duração mínima de 60 dias, impede o plantio ou a manutenção de plantas vivas de soja no campo. Este período se estende até 10 de setembro, quando a presença de plantas vivas de soja é novamente permitida.

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O fungo da ferrugem, leve e facilmente dispersado pelo vento, encontra nas lavouras de soja na entressafra, plantas guaxas e lavouras de países vizinhos, como Bolívia e Paraguai, suas principais fontes de inóculos.

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A Embrapa ressalta que ao eliminar as plantas de soja na entressafra, interrompe-se o ciclo do fungo, reduzindo assim a quantidade de esporos no ambiente. O descumprimento do vazio sanitário em Rondônia acarreta em multa e destruição da área plantada, reforçando a importância dessa medida para a saúde das plantações.

 

Portal SGC

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