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Febre Oropouche: Rondônia é o segundo estado com maior número de casos em 2024

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Reprodução

Rondônia ocupa a segunda posição no Brasil em número de casos de Febre Oropouche em 2024, com mais de 1,7 mil notificações registradas, conforme dados do Ministério da Saúde (MS). A doença é transmitida pelo mosquito quase imperceptível maruim ou meruim, cujos sintomas se assemelham aos de outras arboviroses, como dengue e chikungunya.

Diferenciação entre dengue e Febre Oropouche

Até o momento, o Brasil contabilizou 6.637 casos confirmados de Febre Oropouche. O Amazonas lidera com 3.564 notificações, seguido por Rondônia, com 1.748 casos confirmados, de acordo com o MS. Na capital Porto Velho, a Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) relatou 287 casos até maio de 2024, com 200 deles ocorrendo apenas em janeiro.

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Transmissão

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A Febre Oropouche é prevalente na região Amazônica e se propaga pela picada do mosquito Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou meruim, que é 20 vezes menor que o Aedes aegypti. Além desse mosquito, outros insetos também podem transmitir o vírus Orthobunyavirus oropoucheense (OROV). Na área urbana, o ser humano é o principal hospedeiro, não havendo evidência de transmissão direta entre pessoas.

Os sintomas da Febre Oropouche são semelhantes aos da dengue e chikungunya:

  • Febre
  • Dor de cabeça
  • Dor muscular
  • Dor nas articulações
  • Náusea e vômito
  • Tontura
  • Dor atrás dos olhos
  • Diarreia

Os sintomas duram de 2 a 7 dias e geralmente não deixam sequelas. Mesmo nos casos mais graves, a recuperação é geralmente completa. A doença não possui tratamento específico.

Ao apresentar os sintomas, é essencial buscar atendimento médico para realização de exames laboratoriais e clínicos. Inicialmente, o paciente é testado para dengue e outras arboviroses. Em Rondônia, as amostras são coletadas na rede municipal de saúde e encaminhadas ao laboratório estadual, seguindo os critérios definidos pelo MS e as secretarias de saúde estaduais e municipais.

Prevenção

Para prevenir a Febre Oropouche, recomenda-se evitar a picada do mosquito infectado. Medidas incluem o uso de repelentes, roupas compridas, e a instalação de cortinas e mosquiteiros, especialmente em áreas rurais e silvestres. Ao frequentar locais de mata e margens de rios, essas precauções são essenciais para a proteção contra o mosquito.

Portal SGC

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