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Suspeito de incendiar 270 hectares de área reflorestada na Resex Rio Preto Jacundá é alvo de operação


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Área reflorestada foi devastada por incêndio da reserva Rio Preto Jacundá em Rondônia — Foto: Robson Rafael

 

O Ministério Público de Rondônia (MP-RO) e a Polícia Civil cumprem, nesta quarta-feira (11), mandados de busca e apreensão contra o principal suspeito de incendiar uma área de 270 hectares dentro da Reserva Extrativista Estadual Rio Preto Jacundá. A área passava por um processo de recuperação depois de ser destruída por grileiros.

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De acordo com o MP-RO, quatro mandados de busca e apreensão são cumpridos em dois endereços ligados ao suspeito: uma residência e um imóvel rural, ambos localizados em Cujubim (RO). Um dos mandados permite o acesso a dados telemáticos do suspeito.

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A Justiça também determinou que o homem compareça periodicamente em juízo e se abstenha de se aproximar ou entrar na Resex Rio Preto Jacundá.

A operação foi nomeada como Anhangá e faz referência a um espírito do folclore que protege as matas, rios e animais selvagens.

Participaram e colaboraram com a ação: o Grupo de Atuação Especial do Meio Ambiente do Ministério Público do Estado de Rondônia (Gaema), 1ª Promotoria de Justiça, Polícia Civil, Polícia Militar do Estado de Rondônia, a Polícia Técnico-Científica do Estado de Rondônia (Politec) e a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam).

Destruição

Em

setembro, 270 hectares de uma área reflorestada dentro da Resex Rio Preto Jacundá foram destruídos pelo fogo. Um relatório enviado ao MP-RO apontava se tratar de um incêndio criminoso praticado para interromper o projeto de recuperação causando danos ao meio ambiente.

O projeto foi realizado pela ONG Rio Terra, governo de Rondônia e investidores. Quase 400 mil mudas de 100 espécies diferentes de árvores foram plantadas na reserva, entre elas espécies ameaçadas de extinção, como castanheira, cedro e mogno. Todas elas foram destruídas pelo fogo.

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