Informações comprovadas por nossa reportagem dão conta que a polêmica contratação da Santa Casa da Misericórdia de Chavantes, para cuidar da saúde de Vilhena deu errado, todos os diretores que estavam à frente sumiram da noite para o dia.
A Santa Casa de Misericórdia de Chavantes, entidade privada, sem fins lucrativos, era detentora do CEBAS- certificado de entidades Beneficentes de Assistência Social, concedido pelo Ministério de Saúde, com todo esse curriculum assinaram um contrato com a prefeitura de Vilhena, e pouco ou nada fizeram para melhorar a saúde, muito pelo contrário, vieram apenas para levar nossos suados recursos.
O Conselho Estadual de Saúde foi o primeiro a se opor a esta gestão compartilhada, pois apenas serviu como cabide de empregos para uma turma que veio tomar o emprego de muitos profissionais da saúde de Vilhena, inclusive, tirando médicos lendários, principalmente, da área Ginecológica e Obstetrícia.
Hoje o comentário está sendo geral na cidade e se espalha como pólvora. Aí vem as interrogantes: qual seria o interesse maior do prefeito para contratar uma empresa de fora, menosprezando os profissionais que aqui residem, quanto custou esses oito meses de administração inoperante da saúde, valeu a pena politicamente para o delegado Flori…
A folhadevilhena.com.br, fica a disposição para maiores esclarecimentos.
Autor: Osias Labajos