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Entenda como a onda de calor extremo atinge Rondônia e mantém temperaturas acima dos 35ºC


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Cidades da Região Central do estado, como Ji-Paraná, bem como cidades que fazem fronteira com a Bolívia, como Guajará-Mirim, devem registrar máxima de 38ºC ao longo da semana.

Por mais que o rondoniense já esteja acostumado com o calor intenso, característico do ‘Verão Amazônico‘, este ano, o calor deve ser mais forte e possivelmente, quebrar os recordes históricos para o mês, apontam meteorologistas.

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Segundo o mapa do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), na madrugada de terça-feira (22), horário onde comumente as temperaturas estão mais amenas, Rondônia registrou máximas de quase 35ºC.

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E a previsão não indica melhora no tempo, já que a partir desta terça-feira (22), de acordo com o Climatempo, os termômetros devem subir mais, devido a uma grande massa de ar quente e seco que cobre grande parte do Brasil.

Mas, o que explica todo esse calorão? De acordo com o Meteorologista da Climatempo, Vinícius Lucyrio, dois fatores são responsáveis pelo calor mais intenso que o normal.

“Este ano estamos com dois fatores favorecendo um calor mais intenso do que o normal. O fenômeno El Niño, que contribui com temperaturas acima da média em quase todo o país e a baixa frequência de frentes frias acompanhadas por massas de ar polar”, explicou em vídeo postado nas redes sociais.

O especialista também explica que em agosto, “quase todas essas capitais deverão ter os seus recordes históricos quebrados”. De acordo com o Climatempo, algumas regiões brasileiras já registraram máximas consideradas acima da média.

De acordo com o Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), a massa de ar quente e seco ainda predomina sobre o sul da Amazônia, o que dificulta a formação de nuvens carregadas em todo o estado.

Cidades da Região Central do estado, como Ji-Paraná, bem como cidades que fazem fronteira com a Bolívia, como Guajará-Mirim, devem registrar máxima de 38ºC ao longo da semana.

Verão Amazônico

Segundo especialistas, uma das principais características do ‘Verão Amazônico’ é a diminuição das chuvas e o aumento da temperatura. É durante esse período que o tempo em todo o estado apresenta os níveis mais secos, devido à estiagem.

A partir do mês de junho é possível perceber que as chuvas passam a ser pancadas isoladas e, com a estiagem, o calor se intensifica elevando as temperaturas em todo o estado.

De acordo com o meteorologista da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (Otca), Diego Silva, o período de junho a setembro é caracterizado por ser o verão de Rondônia.

“As temperaturas podem ser bastante altas, chegando a níveis extremos e a umidade relativa do ar tende a cair significativamente, muitas vezes ficando abaixo dos 30%”, avaliou o especialista.

Como evitar os prejuízos causados pelo tempo seco?

  • Beba bastante água. Ela hidrata todos os órgãos, inclusive pele e mucosa.
  • Umidifique o ambiente com toalha molhada ou umidificador de ar.
  • Hidrate bem as mucosas com soro fisiológico pelo menos duas vezes ao dia.
  • Lave os olhos com soro fisiológico ou com colírio de lágrima artificial.
  • Evite praticar exercícios físicos das 11h às 17h.
  • Proteja-se ao máximo do sol e evite o ressecamento das mucosas e pele.

Como amenizar o calor?

  • Muita hidratação — água, água de coco ou chás.
  • Boa alimentação — alimentos leves, saladas, frutas ricas em água.
  • Procurar locais ventilados, arejados, frescos ou, se possível, refrigerados.
  • Usar roupas leves.
  • Se proteger do sol com protetor solar, chapéu, sombra e evitar exposição entre 10h e 16h.

Por: G1/RO

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