Informações sobre a real motivação do assassinato são desencontradas e crime desafia a polícia
O homicídio seguido de tentativa de homicídio foi registrado na noite desta quinta-feira, 29 de Dezembro,nas proximidades do Haras Marquesine, localizado na rua Olívio Noetzold, no Setor Pioneiro, logo acima da UNIR em Vilhena.
Passou por cirurgias de emergência e está usando dreno no pulmão e internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de Vilhena, o jovem Carlos Mendes, de 18 anos, que sobreviveu ao atentado ocorrido na noite de quinta-feira, 29, no Haras Marquesine, ocasião em que morreu no local, o jovem Junior Lacerda, de 23 anos, conhecido como “Juninho Laçador”.
Conforme informaçõesde um sobrevivente, a porteira estava fechada e quando pararam para abrir e sair do local, eis que um homem saiu do matagal e anunciou um assalto, passando a efetuar vários disparos contra Junior e Carlos.
Após o atentado, o atirador teria se evadido, possivelmente com o apoio de outra pessoa, também não localizada pela Polícia Militar.
A unidade de resgate do Corpo de Bombeiros Militares foi ao local e lá, constataram a morte de junior, que havia sido atingido por vários disparos, e socorreram Carlos, que apresentava três perfurações de bala no tórax. Ele estava consciente e conseguiu repassar algumas informações para polícia.
A área passou por perícia criminal da Polícia Técnico-Científica (POLITEC) e o corpo de Junior liberado para funerária de plantão.
O crime ainda é um mistério e desafia investigadores do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil e investigadores da Polícia Militar, uma vez que as informações coletadas até o momento são desencontradas e com muitas lacunas a serem averiguadas.
Ainda não se sabe a autoria e a real motivação do homicídio seguido de tentativa que chocou Vilhena. O Haras Marquesine pertence a um médico pioneiro na cidade e é usado por peões e amantes de montaria.
Por: Rota policial news
