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“Caso Juninho Laçador”: Polícia Civil revela motivação de crime que tirou a vida de jovem de 23 anos em Vilhena

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No fim da manhã deste sábado, 31 de dezembro de 2022, o delegado de Polícia Civil Núbio Lopes convocou à imprensa para uma coletiva de imprensa para falar sobre o homicídio de “Juninho Laçador”, assassinado com 11 tiros na porteira do Haras Marquezini, em Vilhena, na última quinta-feira, 29.

Após dois dias do crime, a polícia conseguiu identificar os suspeitos e a motivação do crime que chocou a conesul do Estado, uma vez que a vítima que tinha 23 anos, era muito querido e o campeão da categoria “Laço em Dupla”.

Conforme o delegado, Carlos Pedro Garcia dos Santos Júnior, conhecido como “Juninho Laçador” é ex-namorado da filha do dono do Haras Marquezini. Eles namoraram por dois anos e meio aproximadamente. Terminado o namoro, a moça iniciou um namoro com Fellype Gabriel Campos da Silva, de 20 anos, que já durava por volta de um mês. Um rapaz pobre que já teve passagem pela polícia quando era menor de idade.

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Repentinamente, Fellype passou a pernoitar na casa do avô da namorada, a frequentar o haras e conduzir caminhonete. Segundo a polícia, um estilo de vida que o deslumbrou e que Juninho Laçador colocava em risco, pois, apesar de já ter terminado com a moça, seguia trabalhando no haras.

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Horas antes do homicídio, Fellype soube que Juninho Laçador estava no local. Ele pegou emprestada a caminhonete S10 preta do avô da namorada e se encontrou com Kaio Cabral da Silva Pinho, de 18 anos, para armar a emboscada.

A porteira do haras nunca fica fechada, mas naquele dia, eles a fecharam e ainda colocar uma corda e um cone numa saída alternativa para forçar a parada das vítimas e poder matar Juninho.

Quando a caminhonete S10 parou, o adolescente L.G.S.S.F. de 14 anos desceu para abrir a porteira. Foi quando Kaio saiu do meio da mata, disse “perdeu”, e desferiu 11 tiros a queima roupa em Juninho Laçador, quatro dos tiros atingiram

Carlos Marino Ramos de Oliveira, que estava no lado do motorista, acabou sendo atingido por quatro tiros, um deles lesionou a lombar e está na UTI se debatendo entre a vida e a morte.

Kaio chegou a encarar o adolescente, mas não atirou, seguidamente se evadiu pelo sentido contrário à entrada do haras.

A Polícia Civil seguiu o rastro e encontrou pegadas do assassino e da caminhonete, conduzida por Fellype, que esperou Kaio para fugir do local. Testemunhas viram a caminhonete estacionada no local, na hora do crime.

Com anuência do MP e da Justiça, a polícia deflagrou a Operação Laço em Dupla na manhã deste domingo (31) e já fez busca e apreensão na casa de Fellype, mas a família se negou a informar a localização dele.

Quem tiver informações sobre o paradeiro dos suspeitos, entrar em contato com a Polícia Civil pelo telefone (69) 3322-3001, ou pela Polícia Militar pelo 190, que o anonimato será garantido.

O nome da operação “Laço em Dupla”, é em homenagem a Juninho Laçador, que foi campeão da categoria.

Com informações do Rondônia em Pauta

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