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Rondônia gerou mais de 1,7 mil novas vagas de emprego formal em setembro


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Na Região Norte houve a abertura de mais de 19 mil postos formais de trabalho. Em todo o país, mais de 278 mil vagas foram geradas

Em Rondônia, foram gerados 1.733 novos empregos formais em setembro. No acumulado desde o início do ano, o saldo de novas vagas chega a 16.128. Com isso, o estado alcançou o número de 262.552 pessoas com carteira assinada.

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As informações são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho e Previdência, nesta quarta-feira (26).

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O setor de Serviços se destacou em setembro, com a abertura de 639 novos empregos formais, principalmente em atividades de informação, comunicação, financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas. Ainda, também se destaca o setor de Comércio, com saldo de 465 novos postos de trabalho abertos.

Em toda a Região Norte, foram abertos 19.400 novos postos de trabalho com carteira assinada em setembro. Destacam-se os estados do Pará, que criou 7.865 novas oportunidades, seguido de Amazonas (5.214), Tocantins (2.028) e Rondônia (1.733).

Números nacionais

O Brasil segue em curva ascendente na geração de empregos, todas as Unidades da Federação apresentaram saldo positivo no número de empregos formais criados em setembro. No total, foram geradas 278.085 novas vagas em todo o país no mês. Com isso o estoque de trabalhadores com carteira assinada alcançou novo recorde histórico, chegando a mais de 42,8 milhões de trabalhadores formais.

Apenas neste ano, entre janeiro e setembro, o Brasil gerou mais de 2,14 milhões de novas vagas. Nos últimos 12 meses, entre outubro de 2021 e setembro de 2022, registrou-se um saldo positivo de mais de 2,4 milhões de postos formais. Os dados são do Novo Caged, criado como registro permanente de admissões e dispensa de empregados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Todos os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas – serviços, indústria, comércio, construção civil e agropecuária – registraram saldos positivos. O maior crescimento do emprego formal ocorreu no setor de serviços, com saldo de mais 122.562 postos de trabalho formais. O segundo maior crescimento ocorreu no setor do comércio (57.974), seguido da indústria (56.909), construção civil (31.166) e agropecuária (9.474).

Ainda, segundo o Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há indícios da recuperação continuada do mercado de trabalho. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), realizada pela instituição, a taxa de desemprego no país segue em queda e chegou a 8,9% no trimestre encerrado em agosto, o que representa uma diminuição de 0,9 ponto percentual na comparação com o trimestre anterior, terminado em maio.

Fonte: Ministério do Trabalho e Previdência e IBGE

 

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