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Em Rondônia, família ajuizou pedido de indenização por morte de recém-nascido encontrado vivo no necrotério




Imagem de H. Hach por Pixabay

Está em trâmite na 3a. Vara Cível da Comarca de Ariquemes uma ação indenizatória movida pela mãe de um recém-nascido, que foi dado como morto, mas que estava viva.

A criança (prematura) acabou morrendo duas semanas depois na UTI pública da cidade, depois de ter sido descoberta ainda respirando por um agente funerário que a levaria para o enterro.

Segundo a mãe da criança, a descoberta feita pelo agente funerário foi oito horas após o diagnóstico do óbito, o que, segundo ela, foi tempo suficiente para que o recém-nascido não sobrevivesse sem o tratamento adequado.

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O parto aconteceu dia 28 de dezembro de 2021 e a criança veio a óbito na UTI Neonatal do Município no dia 11 de janeiro de 2022. A ação está sendo movida contra o Município de Ariquemes.

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Na semana passada, a 1a. Câmara Especial do Tribunal de Justiça de Rondônia decidiu retirar a médica plantonista da lista dos réus da ação, mantendo apenas o hospital (ilegitimidade passiva).

Tal decisão não exime a médica da reparação indenizatória. Caso o Município seja condenado, a médica terá que ressarcir os cofres públicos pela condenação sofrida (ação regressiva).

A mãe da criança tem 19 anos.

POR: RONDONIADINAMICA

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