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Hospital Regional de Guajará-Mirim, RO, completa cinco meses de interdição

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Hospital Regional Perpétuo Socorro em Guajará-Mirim, RO — Foto: Rede Amazônica/Reprodução

Unidade foi interditada depois que uma equipe de fiscalização encontrou diversas irregularidades. Hospital Regional só atende casos leves, como observação e medicação.

Depois de cinco meses, o Hospital Regional de Guajará-Mirim (RO) segue parcialmente interditado. A unidade foi interditada no dia 27 de outubro de 2021 pelo Conselho Regional de Medicina de Rondônia (Cremero), depois que uma equipe de fiscalização encontrou diversas irregularidades.

Dentre as irregularidades encontradas, está a ausência de materiais e medicamentos básicos. Além da ausência de exames laboratoriais, presença de medicamentos vencidos e a falta de equipamentos nas ambulâncias.

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De acordo com o Cremero, o Hospital Perpétuo Socorro é a única unidade na região que realiza atendimentos de urgência e emergência, mas, com a interdição, está impossibilitado de realizar novas internações.

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No início do mês de março deste ano, a 1º Promotoria de Justiça do município publicou uma advertência para os médicos que trabalham na unidade, dizendo que novas internações estão proibidas. Caso fosse constatado a entrada de novos pacientes, os profissionais podem responder por infração ética.

Como a unidade funciona?

Com a interdição, o Hospital Regional só atende casos leves, como observação e medicação. Em casos graves, o Município fica responsável por encaminhar os pacientes que precisam de internações para outros locais.

Além disso, as pessoas que já estão internadas continuam na unidade até receberem alta médica.

Segundo o Cremero, a interdição não tem prazo para acabar e os atendimentos só devem voltar ao normal quando a Prefeitura fizer as adequações necessárias e notificar o Conselho para que uma nova fiscalização seja feita para reanalisar a situação.

A Rede Amazônica tentou contato com a Secretária de Saúde do município para saber quais medidas serão tomadas, mas até a publicação desta reportagem não obteve retorno.

Por: G1/RO

 

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