Luiz Júnior, Cléo Subtil, Marcelo Benesby, Gessi Taborda, Anísio Gorayeb, Chagas Pereira, Lima Neto, Odair Calado, Francisco Mathias, Adilson Santos (Indião), Adão Gomes, esses são alguns dos jornalistas rondonienses que não pararam suas atividades durante a pandemia e acabaram perdendo a vida para a COVID-19.
Em Porto Velho, os jornalistas não foram colocados no grupo prioritário, a maioria dos que faleceram tinha mais de 40 anos de idade e morreram sem sequer ter acesso à vacina que imuniza o vírus. Um Projeto de Lei apresentado pelo vereador Everaldo Fogaça foi aprovado colocando a categoria entre o grupo prioritário, mas até agora o executivo não atendeu os profissionais da imprensa.
Em Cacoal, o vereador Dr. Paulo Henrique (PTB), que é jornalista e advogado por formação, solicitou a inserção dos jornalistas no plano de vacinação municipal, sendo atendido pelo Executivo Municipal. “A imprensa tem o papel essencial de informar a população e está sendo uma das categorias com mais óbitos em virtude da covid-19. Além da imprensa, o vereador conseguiu, via indicação, a vacinação para os profissionais das agências bancárias, casas lotéricas, servidores da educação e advogados de Cacoal.
Assessoria de Imprensa