O ministro da Economia, Paulo Guedes, já admite, nos bastidores, topar a prorrogação do auxílio emergencial por até três meses, de agosto a outubro.
Segundo auxiliares, o chefe da equipe econômica reconhece que, se os números da pandemia seguirem ruins, a extensão do benefício será inevitável.
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Em conversas reservadas, Guedes pondera, contudo, que a eventual prorrogação deverá ser seguida pelo lançamento do novo programa social que substituirá o Bolsa Família.
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A atual etapa do auxílio emergencial começou a ser paga em maio deste ano e terá três parcelas, que acabarão em julho. O valor médio do benefício é de 250 reais.
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