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Aniversariante: canil do 3°BPM de Vilhena completa um ano nesta quinta-feira (13)


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(Foto: Divulgação/3°BPM)

No dia 13 de agosto de 2019, Vilhena ganhou um reforço muito especial para auxiliar no combate ao tráfico de entorpecentes e outras atividades de resgate. O canil do 3° Batalhão de Polícia Militar, fundado com auxílio do Poder Judiciário, funciona atualmente com três animais: dois pastores alemães e um Border collie.

Os trabalhos são gerenciados pela 2° Sargento Rozária, Comandante do Grupo de Policiamento Ostensivo com Cães e o Al Sargento Saraiva, ambos do 3°BPM de Vilhena, que iniciaram os trabalho. Hoje o treinamento conta com a participação de outros policiais da base. A instalação de treinamento fica anexa à Segunda Companhia, no interior do quartel, mas a pretensão é construir um prédio próprio para o treinamento dos cães.

“Essa será nossa instalação física, uma das mais modernas do Estado de Rondônia. Estamos em fase de captação de recursos, e após a inauguração será possível treinar até oito cães”, comentou a Comandante do Grupo de Policiamento Ostensivo com Cães, Sargento Rozária.

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O PIONEIRO

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O treinamento com os cães começou pelo filhote de Border Collie, doado por um morador da cidade de Alta Floresta. Depois que foi imunizado corretamente, o animal começou seu processo de socialibilização em diversos ambientes como avenidas e rodoviária.

Durante seu adestramento, o Border desenvolveu capacidades mais aguçadas em relação aos trabalhos de localização de pessoas desaparecidas. Porém não conseguiu desenvolver habilidades para o faro de entorpecentes.

OS TREINAMENTOS

(Foto: Divulgação/3°BPM)

A Sargento Rozária explicou que os trabalhos com os cães policiais começam muito antes do treinamento. Desde a ninhada, os filhotes passam por uma pré-seleção com testes antes de serem levados para a imunização. Depois de vacinados, eles são isolados por cerca de 3 meses para garantir a proteção dos pequenos.

Depois, os cães começam a serem socializados no mundo externo. Eles são levados a vários lugares e apresentados a muitas situações, a fim de garantir seu foco durante uma ação. “É esse o processo de sociabilização que vai treinar esse cão a ficar alheio a outros animais, comida ou distrações em campo”, comentou a Comandante do Grupo.

O treinamento pode durar até dois anos, para que o cachorro esteja apto a desenvolver trabalhos junto à Corporação Policial. Todas as atividades são baseadas em cima de brincadeiras, proporcionando prazer ao animal, para garantir sua satisfação e um bom desempenho. Um exemplo dessas atividades é o desenvolvimento do faro: todos os cães são treinados para buscar o odor alvo, ao localizar esse odor é como se abrisse a chave do cadeado que leva a sua recompensa (brinquedos favoritos).

Quando um cão não se adapta ao treinamento, o que pode acontecer mesmo com a seleção na ninhada, ele é colocado para doação. Em primeiro lugar vêm os tutores da base policial, e posterior caso não haja nenhum disponível para ficar com os cães policiais, há uma lista de espera para adoção do animal por pessoas civis.

OS FRUTOS

“Não é um trabalho feito do dia para a noite, os resultados demoram. Mas assim mesmo já fizemos apreensões junto ao 3°BPM de Vilhena. E embora estamos funcionando de forma provisória, estamos angariando recursos para fazer uma sede adequada para investir no treinamento desses animais. Os resultados posteriores serão maiores e melhores não só no Cone Sul, como também em todo o Estado de Rondônia”, afirmou a Sargento Rozária.

Entre as muitas aptidões desenvolvidas pela matilha, estão o faro de entorpecentes, guarda e proteção para presídios, ginásio de esportes, resgate de pessoas perdidas, busca e captura de agentes infratores da Lei, etc. Com a construção da sede própria para o Canil, a expectativa é de realizar a cinoterapia com os cachorros, que poderão atender crianças e idosos.

“O apoio dos cães é sempre vantajoso para as operações, principalmente quando é usado com a devida técnica. Pois, ao empenhar um cachorro em uma ação há economia de efetivo, aumento da segurança do policial e em determinadas missões, resulta em maior possibilidade de êxito”.

Os três cães disponíveis no 3° BPM de Vilhena já atuam em ocorrências junto à PM e à PRF no município. Com as melhorias e aumento da matilha, será possível estender o atendimento para outras cidades do Cone Sul, prestando apoio às demais polícias.

“Esse projeto da Polícia Militar é mais uma ferramenta no combate a violência que assola nossa sociedade. Com a retirada dessas substâncias entorpecentes conseguimos diminuir a violência e oferecer um ambiente melhor para sociedade, que é nosso público alvo”, finalizou a Sargento Rozário.

(Foto: Divulgação/3°BPM)
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