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Golpes: clonagem, empréstimo e venda ‘fake’ em rede social viram casos de polícia em Vilhena


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Os crimes de estelionato contra três vilhenenses foi registrado nesta terça-feira (03 de março), na Delegacia de Polícia da cidade. As vítimas acabaram descobrindo a situação da pior forma: após perderem valores em dinheiro e terem seus nomes negativados (em um dos casos).

(Foto: Ilustrativa)

A primeira denúncia foi de uma moradora de 22 anos que teria realizado uma compra online. Através do aplicativo WhatsApp, ela comprou diversos produtos que resultaram no valor de R$ 245,00 já com o frete incluso para a entrega. Entretanto, mais de nove meses após a compra, a vítima ainda não recebeu os objetos.

Durante uma pesquisa, descobriu uma página no Instagram denunciando a suposta vendedora como uma golpista. Ao entrar em contato com a estelionatária, a vítima conseguiu com que ela realizasse o depósito da restituição. Pensando ter resolvido a situação, a jovem descobriu que havia caído novamente em um golpe, já que o dinheiro nunca caiu em sua conta.

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A segunda situação, também envolvendo crime praticado por WhatsApp, aconteceu a uma moradora do Centro de Vilhena. A vítima mora de aluguel, e no dia 26 de fevereiro recebeu uma mensagem da locadora do imóvel. No texto, a suposta proprietária passava uma conta bancária para o depósito do aluguel.

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Depois de receber mais um número de conta (pois a primeira estava inválida), a vítima depositou os R$ 800,00. Momentos após, a proprietária do imóvel foi até lá receber o dinheiro, descobrindo que a sua conta WhatsApp teria sido clonada.

Já o último golpe foi aplicado contra um homem de 35 anos, que descobriu a ação nessa segunda-feira (02 de março). A vítima teria ido até o banco para fazer a solicitação de crédito, já que pretendia construir sua casa. Porém, na agência foi informado sobre a negativação do seu nome.

Sem entender, o empresário descobriu que entre os dias 09 e 13 de janeiro deste ano dois empréstimos foram realizados em seu CPF. O valor total da conta ultrapassa os R$ 13.000,00, com dados originais de uma conta em São Paulo.

Em todos os casos o boletim de ocorrências foi lavrado na Unidade Integrada de Segurança Pública (UNISP) de Vilhena, para que medidas cabíveis sejam tomadas.

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