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Confusão no Concurso: candidatos denunciam irregularidades na realização da prova prática


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A realização da segunda etapa do Concurso Público de Vilhena terminou em confusão após a denúncia de irregularidades no certame, durante a manhã do último domingo (01 de fevereiro). Três candidatas foram à Delegacia de Polícia, no mesmo dia, para fazer o boletim.

(Foto: SEMCOM)

Segundo as informações, várias irregularidades aconteceram durante a prova. Em um dos momentos, enquanto uma turma estaria em sala fazendo a prova, outra turma teria entrado e a turma que estava realizando o procedimento foi retirada pelos membros da comissão sem assinar o texto final. Somente cerca de 20 minutos depois, foi permitido aos candidatos retornarem para assinarem seus nomes.

Além disso, envelopes lacrados não foram apresentados durante as provas e o uso de aparelhos celulares não era supervisionado. Os membros da comissão ainda teriam colhido assinaturas nas folhas de teste sem nem pedir documentos ou confirmar a identidade dos candidatos (o que, segundo as denunciantes, permitia que qualquer pessoa participasse do processo).

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Todas as ações denunciadas ferem, de acordo com as candidatas, diretamente os itens do edital de Concurso divulgados pela empresa que estava realizando as provas. Diante dos fatos, o caso foi registrado na Unidade Integrada de Segurança Pública (UNISP) de Vilhena, para que as medidas sejam tomadas.

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A instituição que coordenou a realização das provas tanto na primeira quanto na segunda etapa se pronunciou nessa segunda-feira (03 de fevereiro), sobre as questões levantadas e outros detalhes das provas. Confira na íntegra:

 

“De modo geral foi um sucesso por meio da parceria do Ibade com a Prefeitura, que cedeu espaços, máquinas e equipamentos para as provas.

Houve transtorno de tempo na prova de digitação, que era uma das várias aplicadas, mas foi um transtorno previsto, devido à quantidade de candidatos e ao cuidado na aplicação das provas.

Alguns candidatos de digitação não entenderam, talvez, que precisariam ficar um tempo no local da prova, e não apenas os seis minutos destinados à digitação em si. Até mesmo em atendimento à lisura do concurso, tínhamos um texto único para os cargos da Prefeitura e outro para os do Saae. Assim, não poderíamos liberar os candidatos sem antes todos: (1) estarem no local e (2) terem feito a prova. Por isso, reafirmamos: a dinâmica do concurso foi dentro dos conformes.

Aqueles candidatos que fizeram manifestações em ata têm todo o direito de fazê-lo, tendo, inclusive, recebido essa sugestão por parte dos organizadores, caso assim desejassem. Agora os candidatos que se incomodaram com algo terão mais uma oportunidade ainda de evidenciar algo que julgaram incorreto por entrarem com recurso ao resultado, conforme o prazo expresso no edital.

Para realização de todas as provas o candidato precisou se identificar com documento com foto, ou CNH e categoria correta para os cargos de motorista. Caso os dados não batessem, o candidato não faria a prova. Por esse cuidado, um dos candidatos, inclusive, foi eliminado, já que não apresentou carteira de motorista compatível com o cargo ao qual concorria. Esses documentos foram conferidos pelo fiscal, que colheu assinaturas e digitais de todos os candidatos que realizaram as provas. Portanto, se houver a necessidade de perícia grafotécnica ou datiloscópica, temos todos esses documentos para para poder dar validade da presença do candidato no certame deste fim de semana.

Reforçamos ainda que foi frisada no local da prova a informação de que eles não poderiam fazer uso do celular. Solicitamos que eles desligassem os aparelhos e tirassem a bateria, se possível. Se a fiscalização visse o candidato manusear ou seu o celular tocasse durante a prova, o candidato estaria eliminado.

Gostaríamos de ressaltar o trabalho do Ibade, pois atuamos em todo o país, especialmente nos estados da Paraíba, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Rondônia, que é nossa segunda casa. Já fizemos vários trabalhos aqui, inclusive para Seduc e para o TCE, que visitou nossa sede e sabem que temos capacidade para exercer este tipo de trabalho.

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