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Suspeito de espancar e matar filha de 2 anos é agredido em presídio de RO

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Suspeito foi agredido em cela de Ariquemes — Foto: Polícia Civil/Divulgação

O advogado de William Monteiro da Silva, suspeito de espancar e matar a filha de dois anos, “não está bem da cabeça”, segundo informou o advogado. Isso porque o suspeito foi espancado por outros presos dentro da cela do presídio, nesta semana, em Ariquemes (RO).

Na quarta-feira (2), o suspeito de 25 anos se negou a participar da reconstituição simulada dos fatos no bairro Marechal Rondon. Uma estrutura foi montada na casa onde a menina de dois anos morava com o pai, a madrasta e um irmão de cinco meses.

No local que aconteceu o crime, o advogado de defesa, Hugo Henrique da Cunha, informou quais seriam os motivos que estimulou William de se negar a participar da ação.

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“A defesa decidiu não participar da reconstituição devido ao estado dele de ontem para hoje, pois aconteceu uma situação ruim com ele que quase o levou a morte, na unidade prisional de Ariquemes. Então decidimos por não colaborar por hora. O doutor Rodrigo Camargo vai conduzir as investigações e vamos aguardar a conclusão. Mas são dois os motivos: o fato da área não ter sido isolada desde o acontecimento e pelo fato de ontem ter sido vítima de espancamento na unidade. Então ele não está muito bem da cabeça”, disse o advogado de defesa.

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Após a proposta de adiar para a próxima semana a reprodução simulada dos fatos, feita pelo delegado responsável pelas investigações, Rodrigo Camargo, o advogado conta que a resposta ainda será dada após conversar com o cliente dele.

“Vamos decidir isso juntamente com o cliente. Isso se ele manifestar o desejo. Mas como o próprio delegado disse: ‘é uma área que não foi isolada’, então não tem o porque trabalhar em uma eventual constituição. A área não foi isolada desde o dia do acontecimento em que estão sendo acusados ele [William] e sua esposa”, afirma.

Quanta a participação da madrasta da menina na reprodução simulada dos fatos, Hugo diz que espera a solicitação do delegado à cliente. “O doutor Rodrigo vai solicitar sim. Ela está na Unidade Prisional de outra comarca do estado e vamos aguardar até semana que vem vai ter uma resposta sobre isso.”

A princípio o advogado que está à frente da defesa do casal é Hamilton Trondoli. No entanto, segundo a polícia, ele havia informado que tinha passado mal e não teria condições de estar presente na reprodução simulada dos fatos marcada para essa manhã e enviou o sócio, Hugo Henrique da Cunha.

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